L. P. BAÇAN
Se você for menor de 18 anos, ou não gostar de conteúdo erótico, por
favor não leia este livro.
Capítulo 1
Era uma casa antiga, típica de fazenda, numa das mais tradicionais
regiões agrícolas da Califórnia, mas não havia empregados se movendo
com máquinas e caminhonetes, na correria da colheita.
Havia apenas mulheres, que recebiam homens como James, que iam para lá
em busca de sexo. James, porém, era um caso especial. Havia se
divorciado recentemente e sentia que precisava, de alguma forma,
recuperar o tempo perdido.
Por isso, não foi lá para passar uma noite. Foi para se hospedar. Seu
pedido foi muito bem recebido pela dona da casa: ele simplesmente
queria comer todas as garotas.
Foi recebido na porta por uma governanta, que o levou até a
biblioteca, onde o esperava a dona da casa. Ao vê-la, ele sorriu
cordialmente e examinou-a com cuidado. Era uma garota de meia-idade,
mais ainda muito atraente e interessante.
-- Espero não lhes causar nenhum aborrecimento com meu inusitado
pedido, Sra. Saint John -- disse ele.
-- De forma alguma. E pode me chamar de Vanessa, por favor!
Vanessa Saint John vestia-se elegantemente, com um vestido
tradicional, que lhe chegava aos pés e um generoso decote, que deixava
ver as formas de seus seios. Os cabelos estavam presos no alto da
cabeça e a maquilagem era discreta, realçando sua beleza madura.
Seu rosto era expressivo e tentador, com lábios carnudos e provocante.
-- Espero que me acompanhe no almoço. Já almoçou?
-- Não, ainda não!
-- Então faça-me companhia. Considere-se em casa! Já esteve neste vale
antes?-- indagou ela, segurando-o pelo braço e levando-o até a sala
onde seria servido o almoço.
-- Não, é a primeira vez. Estou encantado com a região. É
particularmente linda!
Vanessa fez mais algumas perguntas, enquanto seu olhar passeava pelo
corpo másculo e bem cuidado do homem a sua frente. James era
experiente o bastante para reconhecer, naquele olhar, o desejo, a
volúpia, a tentação e a sensualidade contidas.
-- Já viu alguma das minhas garotas? -- indagou ela, olhando-o com os
cantos dos olhos.
Ele a olhou com certa surpresa.
-- Sim, são lindas, muito lindas.
-- Pode dizer o mesmo de mim?
-- E por que não? Acho-a a mais linda de todas.
Ela sorriu, corando. James achou isso delicioso e olhou-a, enquanto se
sentava diante dele. Ela se debruçou para apanhar uma travessa e seus
seios ameaçaram pular fora do decote.
O almoço foi servido. James percebia claramente que aquela garota
transpirava sensualidade e parecia estar madura para uma boa trepada.
Após o almoço, ela o levou até um dos quartos.
-- Pode usar este quarto. Foi preparado para você. Descanse um pouco.
Fique à vontade. As garotas estão se preparando especialmente para
você e virão no devido tempo.
-- Oh, sim, obrigado! Estou ansioso para conhecê-las, uma a uma.
-- Terá todo o tempo do mundo. Meu quarto é ao lado. Se precisar de
qualquer coisa especial, estarei a sua disposição -- disse ela,
olhando-o com desejo.
-- Tenho certeza que sim!
James entrou e caminhou pelo quarto. Foi até a janela. As terras se
estendiam a perder de vista e carros se aproximavam, deixando uma
nuvem de poeira para trás.
Estava quente. Tirou o paletó e a gravata. Foi até o banheiro. Uma
ducha enorme chamou sua atenção, tentando-o. Despiu-se e foi tomar um
banho. Quando terminou, voltou para o quarto ainda gotejante. Vanessa
estava em pé, ao lado da cama, com uma bandeja com garrafas e copos.
Seu olhar cintilou desejo e ela ficou trêmula e tensa, olhando aquele
corpo másculo e peludo, coberto por gotas brilhantes de água. Sentiu
tesão. Um tesão forte e devastador ardendo em suas entradas, enquanto
devorava-o com os olhos, desejando comê-lo desesperadamente.
-- Vim trazer as bebidas!
Sua voz tremia e ele não segurou o seu tesão. Em movimentos firmes e
constantes, seu membro foi endurecendo diante dos olhos extasiados da
dona da casa, até ficar ereto e rijo.
-- É um homem muito potente, James! -- disse ela, num fio de voz.
-- Isso a agrada? -- desafiou ele.
-- Muito.
-- Há quanto tempo não dá uma boa trepada, Vanessa? -- indagou ele,
indo se estender na cama, numa pose convidativa, olhando-a nos olhos.
-- Há muito tempo! Nem sei mais o sabor que tem um caralho endurecido!
Tenho administrado esta casa, mas tenho me mantido afastada desses
prazeres mundanos.
-- Por que não vem sentir isso de novo?
-- É uma oferta tentadora, vinda de um homem como você. Acho que
conviver com esses matutos daqui tirou um pouco da minha feminilidade
e do meu tesão...
-- Não seja por isso. Adoraria fazê-la se lembrar disso.
Vanessa levou as mãos às costas e seu vestido farfalhou ao deslizar
para seus pés. Seu corpo exuberante se exibiu diante do olhar de
aprovação de James.
Ela subiu pela cama e se pôs de quatro sobre ele, com sua xoxota ao
alcance da língua dele e o caralho dele ao alcance de sua boca.
-- Que coisinha mais delicada é sua bucetinha! E tão perfumada! --
murmurou James, passando os dedos com adoração na vulva graciosa e
molhada.
-- A língua! -- pediu ela, trêmula de desejo.
Ele enterrou, então, sua língua na xoxota dela, buscando a fonte mais
profunda do sabor, a origem do néctar que adocicava seus lábios. A
carícia foi intensa e prolongada, pondo Vanessa frenética e extasiada.
A boca ardente de Vanessa buscou a ponta do cacete dele. A língua
hábil e morna se estendeu, penetrando entre a glande e o prepúcio,
girando.
-- Gostoso? -- indagou ela e sua boca se abriu, sugando o caralho para
o seu interior.
A sucção e os movimentos de sua língua entonteceram-no. Ele se agarrou
às coxas dela, sugando com ardor sua buceta, lambendo o clitóris,
mordiscando-se cuidadosamente. Suas mãos escorregavam pelas pernas
dela, numa carícia longa e vibrante.
Vanessa gemia. Sua respiração entrecortada revelava toda a paixão que
explodia em seu corpo, arrancada pela língua dele. Ela retribuía,
sugando avidamente o caralho em sua boca.
Seus corpos se esfregavam. Lenta e habilmente ele penetrou seu dedo
médio na xoxota dela, buscando o ponto mais sensível, até encontrá-lo.
Quando massageou-lhe o ponto G, Vanessa sentiu o ar faltar em seus
pulmões.
-- O que é isso? O que você está fazendo? -- surpreendeu-se ela,
experimentando sensações que nunca havia sentido antes.
James parecia ter ligado um vibrador na chana dela, pondo-a frenética,
aguçando seu tesão e sua sensibilidade a um ponto que pareceu a ela
insuportável.
-- É muito bom! Você é muito bom, James! -- murmurou ela, mascando o
cacete em sua boca gulosa.
-- Sim, querida. Quero que descubra isso em toda a sua plenitude --
falou ele, num estremecimento de prazer.
Uma das mãos foi acariciar o reguinho tentador das nádegas dela,
buscando o cuzinho para uma carícia mais profunda. Ela rebolou,
aceitando aquele dedo que forçava a passagem por entre suas pregas
anais.
Ela gemeu de puro prazer. Ele redobrou os beijos e chupadas no
clitóris, enquanto o dedo médio continuava lá dentro, massageando
aquele ponto sensível da chana de Vanessa, que logo começou a gozar
incessantemente, com seu corpo tomado por contrações e espasmos.
Enquanto ela o chupava, ele movia os quadris ritmicamente, fazendo o
caralho entrar e sair da boca de Vanessa, cujos lábios apertavam-se
contra a pele retesada de seu pênis.
Seus movimentos foram se tornando frenéticos. Seu dedo não saía da
xoxota dela, que se contorcia de prazer, gozando seguidamente e
chupando seu caralho em desvario.
James gemeu rouca e prolongadamente, retesando o corpo abalado por
espasmos.
-- Vou gozar! -- avisou ele e ela ergueu o corpo, masturbando-o e
vendo, deliciada, o esperma jorrar e escorrer por entre seus dedos,
enquanto James gemia e se esvaía de tanto gozo.
Aquela punhetinha inicial foi apenas uma pálida amostra do tesão
acumulado no corpo de Vanessa. Ela o levou para o banheiro, onde
rapidamente refrescaram seus corpos suados e, no momento seguinte
estavam na cama outra viz.
James observou com mais calma e tesão o corpo escultural da garota ao
seu lado. Os biquinhos dos seios exibiam auréolas escuras e bicos
rijos e excitados.
Seu olhar fixou-se, então, na penugem que brotava abaixo do umbigo
dela e ia se engrossando, na direção do monte-de-vênus, que era uma
mancha escura e sedosa de fios encaracolados ao redor de sua vulva.
-- Oh, eu havia me esquecido como isso era bom. Estou com tanto tesão.
Quero sentir seu caralho em minha xoxota agora. Foda-me inteirinha --
pediu ela e James imediatamente vestiu uma camisinha no caralho e
subiu nela, acomodando-se entre suas coxas, posicionando a ponta do
seu membro na entrada lubrificada daquela xoxota perfumada e carente.
Vanessa gemeu, quando James moveu os quadris lentamente e foi se
enterrando nela.
-- Que tesão! -- murmurou ela, movendo os quadris no mesmo compasso
dele, sentindo a cabeça do caralho esfregar o interior de sua buceta.
Começou a gozar logo em seguida, com os primeiros movimentos dele.
-- Oh, como é bom! -- exclamou ela e continuou gozando, mordendo os
lábios para não gritar, sentindo aquele membro grosso alargar suas
dobras vaginais e roçar seu ponto G numa experiência que ela jamais
sentira antes.
Ela apertava e alisava o peito dele e os músculos do braço, gozando
ininterruptamente, quase perdendo o fôlego naquela cavalgada
alucinante.
-- Estou gozando! -- gemeu ela, abraçando-o com força.
-- Eu também! Que gostoso! Que tesão de bucetinha! Como ela é
apertadinha! Como você é tesuda! Ah, como é gostosa! -- dizia ele,
acelerando ao máximo seus movimentos.
-- Vem! Vem comigo! Goze comigo! -- pediu ela, beijando-o e lambendo-o
alucinadamente.
James gemeu alto, apertando as nádegas dela, enquanto seu pinto
pulsava, enchendo a camisinha de esperma. Ficaram gemendo e
suspirando, aproveitando cada espasmo de prazer, cada contração de
seus ventres.
Vanessa girou o corpo e ficou sentada na pica dele, rebolando os
quadris e retirando daquele cacete ainda duro um resto de prazer.
Ele se estendeu na cama, sob ela, extenuado. Ela continuou movendo o
corpo, subindo e descendo, demonstrando toda a sua fome de sexo.
Ele estremecia e apertava os lábios a cada vez que os quadris dela
subiam, quase deixando escapar seu caralho. O rosto dela era de desejo
e malícia.
Ela estremecia, gozando aquele volume dentro de seu corpo. Seu tesão
não cessava. Gradativamente foi acelerando os movimentos. A pica dele
se mantinha em pé, deslizando com facilidade na xoxota lubrificada. A
porra escorria pela base do membro, lambuzando seus pêlos.
Ela se ergueu, então, deixando a cacete dele escapar de sua chana.
James pensou que ela fosse se levantar, mas ela o guiou para o rego
entre suas nádegas.
-- Agora eu quero aqui! -- disse ela, com a voz rouca de tesão,
soltando o peso do corpo sobre o membro dele.
James sentiu a glande encontrar o caminho, avançando firmemente.
Vanessa gingava a bunda de um lado para outro, oscilando o tronco,
enquanto fazia a pica dele invadir seu cu apertado e ardente.
O membro foi deslizando para dentro dela, que continuava rebolando.
James sentia seu pênis sendo sugado para dentro daquela bunda faminta.
-- Tesudo! -- suspirou ela, numa pausa, gozando o pau quase inteiro em
seu cu.
-- Tudo! Quero ir até o fim! Quero sentir todo o seu cu apertando a
minha vara -- pediu ele, trêmulo de tesão.
-- Enterra, então, tudo dentro de mim! -- falou ela, movendo os
quadris, até que o pau dele estivesse todo enterrado em seu rabo.
-- É gostoso demais! -- ofegou ele, sentindo seu caralho inteirinho
dentro dela.
-- Que loucura! -- arrematou ela, gemendo de prazer.
Suas mãos subiram pelo corpo dela, indo bolinar seus seios. Ela
continuou rebolando, subindo e descendo lentamente o corpo, aumentando
aos poucos o ritmo.
-- Gostaria de trepar com você até saciar meu fogo todo!
-- Conte comigo, querida! Farei o que estiver ao meu alcance. Espero
que minha mangueira seja suficiente para apagar todo esse fogo --
murmurou ele, coordenando seus movimentos aos dela.
O tesão aumentava violentamente. Ela começou a galopar sobre ele, com
a pica entrando e saindo de seu rabo. James correspondia, golpeando-a
com força.
Vanessa gozava com a vara enterrada dentro dela. James dava tudo de
si, até sentir seu caralho inflar-se ainda mais e todo o s eu corpo se
agitar em convulsão.
Ele gemeu alto, junto com ela, enquanto lhe apertava os seios. A
garota apertou com força a bunda contra o caralho dele e ficaram
estremecendo e gozando, unidos num abraço frenético.
-- Quero ficar assim, gozando -- disse ele. -- Sem me mover, apenas
com suas contrações...
-- Então goze, querido... Goze... -- insistiu ela, continuando com as
contrações de seu esfíncter.
James sentiu, então, aquele calor intenso brotar de seu ventre e ser
canalizado para seu pênis. Sua respiração interrompeu-se. Ele apertou
o corpo de Vanessa contra o dele e sentiu o esperma jorrar dentro da
camisinha, em jatos curtos e ritmados.
Soltou o fôlego. Vanessa mexeu os quadris, fazendo o caralho roçar
suas pregas anais. Acelerou, Suspirando e gemendo, ela também gozou,
acariciando-o e beijando-o com sofreguidão.
Depois ficaram imóveis, apenas respirando e trocando carícias, quase
imperceptíveis.
Capítulo 2
Aquela prometia ser uma estadia cheia de prazeres para James. Vanessa
e ele haviam trepado toda a tarde, até que ela o deixara sozinho para
descansar um pouco. James tomara um último banho e se estendera na
cama, cujos lençóis cheiravam a porra e xoxota.
Quando acordou, o barulho dos carros dos freqüentadores da casa era
mais intenso e já havia anoitecido. Foi até a janela observar a
fileira deles, com faróis acesos, movendo-se no mesmo ritmo e na mesma
direção.
Ficou ali, relaxado e tranqüilo, até que algo sutil no ar lhe chamou a
atenção. Era um novo perfume, pairando no quarto: um perfume de
garota. Examinou o aposento. Num sofá, junto à parede do outro lado,
divisou um vulto de garota, imóvel, olhando-o.
Não era Vanessa, mas uma das garotas da casa. Embora não pudesse vê-la
claramente, os cabelos eram diferentes e, acima de tudo, o perfume
também.
Foi até a cama e acendeu o abajur da cabeceira. Seus olhos se fixaram
numa loura bem mais jovem que Vanessa, possivelmente passando um pouco
dos vinte anos, com um corpo proporcional, dentro de um conjunto de
saia curta e blusa rendada.
Havia um tesão muito grande nos olhos dela. O mesmo tesão que ele vira
nos olhos de Vanessa.
Sem nada dizer, foi até ela, sempre olhando-a nos olhos. Ajoelhou-se
aos pés dela. A garota suspirou de desejo e tesão, olhando-o com olhos
brilhantes.
-- Espero não tê-lo assustado -- disse ela, com a voz rouca de desejo.
James, ao invés de falar, agiu. Estendeu uma das mãos e alisou um dos
joelhos dela, avançando lentamente até a coxa. Seu toque foi
provocador. Ela ficou olhando para ele, respirando fundo.
-- Tesão! -- murmurou ela, sentindo o toque sutil daquelas mãos em
suas pernas.
Isso a animou. Ela debruçou o corpo para tocar o tórax dele e deslizar
a mão pelo ventre, até a sunga, tocando, finalmente, o caralho já
duro.
-- Você é muito tesudo, sabia? -- indagou ela, enfiando a mão pelo
elástico da sunga e agarrando o membro endurecido.
Ficou apertando-o e masturbando-o com deslumbramento.
-- Gosta de mim? -- indagou ela e sua voz era rouca e sensual.
-- Estou adorando você...
Ela estremeceu de tesão, apertando seu pau com força.
-- Deixe-me fazer amor com você -- pediu ela.
Ele sorriu, tomou-a pelas mãos e recuou até a cama, deitando-se. Ela
acariciou com volúpia suas coxas, até enroscar os dedos no elástico da
sunga e puxá-la lentamente para baixo, expondo maravilhada o caralho
duro, com a glande avermelhada e as grossas veias intumescidas
indicando sua potência e seu tesão.
-- É tão grosso! E tão longo! -- sussurrou ela, com a voz rouca,
apertando-o com as duas mãos.
-- Nunca experimentou um assim antes?
-- Não, o seu é o maior e mais gostoso de todos que já tive!
Olhou-a. Estava trêmula e arrepiada. Parecia tão cheia de tesão quanto
Vanessa, por isso não teve pressa.
Deixou-a brincar com seu caralho e ela não cessava de alisar, de
apertar, de passar a mão e fazê-lo arrepiar de tesão com seu toque
macio e voluptuoso.
Ela o lambeu, depois o esfregou em seus cabelos, na testa, nos olhos,
no nariz, nos lábios, na orelha. Em seguida no pescoço, entre os
seios, retornando à boca para beijá-lo e lambê-lo com a pontinha da
língua.
-- Quer uma trepada? -- perguntou ele.
-- Oh, sim! Muito!
-- Então vou satisfazê-la, querida -- falou ele, beijando-a.
Ela se enroscou toda nele, demonstrando todo o que ardia em seu corpo
ansioso por prazer.
-- Você é muito gostoso -- murmurou ela, apertando e alisando o
caralho com as duas mãos, enquanto ele chupava seus seios e sugava os
biquinhos salientes.
Sua pele estava eriçada. A garota não parava de tremer. Sua voz estava
rouca. Seu hálito mais perfumado. De sua racha subia o mais poderoso
dos afrodisíacos.
-- Vem me fazer gozar de verdade -- suplicou ela, ofegante e fogosa.
Ele aspirou seu perfume, roçando seu rosto no dela. Sentiu-a tremer.
Cheirou seus cabelos. Ela fechou os olhos. Ele a beijou na orelha, no
pescoço e nos ombros. Ela se remexia, esfregando-se, e sua respiração
era apressada e excitada.
Beijou-lhe o canto da boca, roçando seus lábios nos dela. Beijou-a com
muito tesão. Abraçou-a, colando seu corpo ao dela, sentindo o volume
de seus seios e a firmeza de suas coxas.
Ela o abraçou, apertando-se contra ele. Gemeu quando ele enfiou sua
língua entre seus lábios e provou sua saliva. Seu caralho continuava
rijo, provocando-a. Ela o sentia e estremecia ao apertar o ventre
contra ele.
--Quero a sua buceta, a sua bunda, a sua boca, suas tetinhas, suas
coxas, sua língua, tudo em você -- murmurou ele.
-- Eu também quero.
Enquanto ela falava, as mãos desceram pelas costas dele e foram
apertar-lhe as nádegas com volúpia. Ele fez o mesmo, puxando-a para
si, fazendo-a sentir toda a rigidez de sua pica.
-- Vou fodê-la -- murmurou ele, trêmulo de desejo.
-- Oh, sim, foda-me! -- rouquejou ela, esfregando-se nele com volúpia.
Olhou-a demoradamente, depois despiu-a. Acariciou seus cabelos, caídos
diante do corpo. Suas mãos tocaram os seios dela.
-- Tesão! -- murmurou ele, num sussurro apaixonado.
Ela estremeceu. Ele acariciou as graciosas elevações e sentiu-lhes o
formato. Eram redondos e rijos, com biquinhos salientes e desejáveis.
A garota estremeceu. Ofegou. Fechou os olhos e ficou imóvel diante
dele. Estava carente. Ele queria tocá-la e sentir cada parte do s eu
corpo, das auréolas de seus seios ao o formato de sua bundinha.
-- Você é tão tesuda -- murmurou ao seu ouvido.
Ela permaneceu trêmula e entregue. Estava se dando totalmente e
arrepiava-se a cada toque. Ele percebia isso em sua pele, mostrando o
quanto ela estava excitada.
A umidade de sua racha melava suas coxas e o perfume subia até as
narinas dele. Ficou doido de tesão e voltou a tocar seus seios,
colhendo cada um em suas mãos, amassando-os suavemente, roçando os
biquinhos salientes e enrugados.
-- São gostosos! -- murmurou, rouco e afogueado.
Empurrou os cabelos dela para trás e beijou seu pescoço com
provocação, beijando sua pele.
Foi descendo os lábios, chupando as encostas tentadoras de seus seios.
Ela não parava de se arrepiar.
-- É bom! -- sussurrou ela, que se encolhia toda de tesão.
Ele continuou mordendo as tetinhas, chupando os biquinhos, colhendo-os
entre os dentes e mascando-os suavemente. Ela ofegava, inquieta. Ele
continuou dando toda a sua atenção às tetinhas dela.
O perfume de sua chana era demais agora. Ele desceu as mãos pelos
quadris dela, sentindo sua pele arrepiada. Desejou acender as luzes
naquele momento para ver toda a beleza daquele corpo, com cintura
afunilada, coxas proporcionas e bunda tentadora.
Dos seios ele desceu a boca para o ventre, beijando, chupando e
mordendo. Suas mãos contornaram o corpo tentador e foram massagear sua
bunda rija e redonda.
O perfume da xoxota mais e mais o convidava. Ele queria sentí-lo de
perto. Queria prová-lo. Queria experimentar seu sabor, bebendo-o na
fonte.
-- Oh, que loucura! -- sussurrou ela, quando ele a girou na cama e a
pôs de pernas abertas, ajoelhando-se entre elas.
-- Abre as pernas um pouco mais -- pediu, empurrando as coxas um pouco
mais, enquanto se debruçava.
-- Sim! Sim! -- repetiu a garota, atendendo-se.
Subiu uma de suas mãos pela parte interna de sua coxa até a vulva. Ela
suspirou e ofegou, abalando-se toda. Ele estendeu o dedo médio e o foi
introduzindo na xoxota macia e molhada, tateando, procurando o ponto
G.
Quando o tocou, ela se incendiou. Suspirou. Gemeu. Contorceu-se,
agarrando-o pelos cabelos e apertando-o contra o corpo, enquanto seus
quadris se moviam ritmicamente, no compasso da massagem íntima que
recebia em sua buceta.
A garota conheceu o prazer, enquanto ele a sentia vibrar no toque de
seu dedo. Quando ela parecia prestes a desfalecer, ele avançou os
lábios e sentiu em sua boca a vagina estreita e seu sabor de garota,
bebendo seu néctar. Ela foi à loucura.
James a sentia gozar continuamente, com sua xoxota se dilatando em
espasmos, enquanto ela estremecia e gemia. Ele insistiu naquela
carícia que tanto a havia arrebatado.
Sua língua não lhe deu tréguas. Enfiou com gosto. Sugou. Lambeu o
botãozinho delicado de seu clitóris. Prendeu-o entre os dentes.
Mordeu-o como havia mordiscado os biquinhos dos seios.
Ela gozava continuamente. Ele pressionava a língua contra o grelinho,
enquanto ela, em contrações e espasmos, gemia e soluçava de prazer.
James deslizou um dedo pelo reguinho tentador, até encontrar as
preguinhas de seu rabo. Ela suspirou mais forte, rebolando
inesperadamente a bunda.
Ele acariciou com força o orifício e insistiu na massagem, enquanto
ela se remexia, experimentando um violento prazer. Ela deixou que o
dedo dele fosse entrando naturalmente, na medida em que ela rebolava a
bunda. Espasmos de gozo agitaram o corpo dela.
-- Oh, estou ficando tonta de tanto gozar! Continue! -- pediu ela, em
frenesi.
Sua língua continuava entrando e saindo alucinadamente na chana dela.
O dedo no cu dela iniciou uma nova sessão de carícias e ele a fez
gozar incontáveis vezes, até que ela quase desfalecesse de prazer.
-- Estou gozando como uma louca!
-- Então aproveite -- disse ele.
-- Nunca experimentei isso! -- confessou ela, maravilhada, ofegante,
com a voz entrecortada e rouca.
-- Ainda a farei gozar muito mais! -- prometeu ele.
Levantou-se e ergueu-a. Segurou-a pelos ombros, fazendo-a endireitar o
corpo. Beijou-a ardentemente. Suas línguas se encontraram. A dela
invadiu a boca dele, buscando a sua saliva e lambendo-a internamente.
Sem perda de tempo, ele desceu a mão até o meio das coxas dela.
-- Continue gozando -- murmurou ao seu ouvido, enterrando um dedo em
sua racha.
A garota vibrou. Ele massageou o clitóris e o ponto G ao mesmo tempo.
Ficou esfregando, fazendo-a estremecer continuamente.
-- Quer que lhe dê todo prazer? -- indagou ele.
-- Sim! -- confirmou ela, com a voz entrecortada pelos novos espasmos
de prazer provocados pelo dedo dele.
Ela espalmou as mãos em seu peito, roçando, apertando, tocando,
sentindo os pêlos entre seus dedos. Beijou-se no pescoço, depois no
peito. James sentiu os dentes dela mordiscando seus mamilos e se
arrepiou de tesão.
Continuou roçando-lhe a racha. A garota se confundia toda em seu
desejo, não sabendo se o mordia o peito ou se parava e gozava. Acabou
fazendo um pouco de cada coisa e segurou o caralho endurecido.
-- É tão duro! -- constatou, num suspiro emocionado.
Ficou eletrizada, apertando-o, masturbando-o, esfregando-o no rosto e
nos lábios com volúpia.
-- É tão lindo! -- sussurrou deslumbrada, tocando-o e apertando-o.
-- É seu!
-- Sim, nesta noite ele é meu! Quero chupar e trepar com ele!
Ele arregaçou a pele do cacete para baixo, deixando a cabeça
totalmente descoberta.
A garota já se debruçara sobre ele. Sua língua deixou uma trilha de
saliva brilhante na pele sensível, fazendo-o estremecer. Arrepiou de
tesão com seu hálito aquecendo-o naquela região tão sensível.
Ela beijou a ponta intumescida, esfregando-a nos lábios. Depois
lentamente foi abrindo a boca para envolver a glande e sugá-la para
dentro dela, fazendo o caralho deslizar pela sua boca ardente.
A garota mamou-o demorada e gostosamente. Enquanto ela fazia isso, ele
foi girando o corpo sob o dela, até sua cabeça ficar entre as coxas e
ele ter a chana dela ao alcance de sua língua.
Ficaram trocando carícias incendiárias. Ele a lambeu e a garota
chupou-o com tesão, fazendo-o delirar com manobras inesperadas de sua
língua ao redor da glande.
Ele continuou, dedicando-se totalmente ao grelinho intumescido,
fazendo-a suspirar mais forte. Suas mãos buscaram-lhe as nádegas,
apertando-as. James a segurava pela bunda, enterrando a língua com
vontade em sua vulva, alisando sem parar seu clitóris.
A garota lambia e chupava sua pica em mamadas alucinantes. Ele sentiu
que não precisaria se segurar muito. O tesão dela era grande demais.
-- Acho que sei o que você quer -- murmurou.
-- Quero trepar com você!
Ele girou o corpo, ficando por cima dela. Vestiu uma camisinha do
caralho, depois abriu-lhe as coxas o máximo que pôde. Encostou seu
pênis na rachinha molhada. A garota delirou, contorcendo-se, querendo
ser logo penetrada.
Ele se enterrou nela, abraçando-a e apertando seu corpo, sentindo a
xoxotinha lubrificada comprimir seu pau com força. Ela ficou
contraindo a vagina. Mais um pouco e ele explodiria.
-- Vem! -- suplicou ela, gingando os quadris, movendo-os, iniciando
movimentos.
-- Sim, meu tesão! -- disse-lhe, começando a entrar e sair de dentro
dela.
-- Sim! Mais! Com força! Mais!
Aquela garota era ardente e estava com fome de sexo. Ele a brindou com
uma trepada inesquecível. Ela rebolou, suspirou, chorou, gritou e
uivou de prazer.
-- Assim! Mais! Quero mais! Quero tudo! -- continuava falando ela.
James se esmerou em seus golpes. Ela saltava e se contorcia na cama.
Ele a segurava, mantendo-a firme sob ele, golpeando sem cessar, não
permitindo que seu caralho escapasse de sua xoxota nem que seus corpos
perdessem o ritmo.
Ela gozou continuamente, enquanto ele usava toda a sua habilidade e a
sua potência para satisfazê-la. A garota já estava quase desfalecida
de prazer, mas pedia mais. Tudo se tornou, então, frenético,
desenfreado e alucinante.
Foi uma trepada que ela jamais esqueceria. Quando ele gozou, a garota
desfaleceu, imóvel sobre a cama, a vagina apertando sua pica e ele
sentindo o pulsar dos jatos de esperma, inundando a camisinha,
ameaçando transbordar. Gemendo e sentindo esvair-se, ele caiu sobre o
corpo dela e fechou os olhos.
-- Oh, querido, que loucura! -- murmurou ela, com o coração aos
pinotes dentro do peito.
Capítulo 3
Bem tarde, naquela mesma noite, James jantou no próprio quarto, na
companhia de Vanessa. Quando a garota o deixou sozinho, James pensou
em dormir um pouco, pois estava extenuado. As duas mulheres, naquele
dia, havia tirado tudo dele. Não demorou muito para adormecer
pesadamente.
Na manhã seguinte, acordou com movimento no aposento. Sentou-se na
cama, ainda sonolento, para verificar o que era. A arrumadeira sorriu
quando o viu.
-- Desculpe-me se o acordei. Quer tomar seu café agora? -- indagou
ela.
-- Sim, por que não? -- respondeu ele, devolvendo o sorriso. -- Eu vou
tomar um banho, enquanto isso.-- acrescentou.
-- Alguma coisa em especial para o seu café?
-- Deixo a seu critério, por favor!
Ele foi para o banheiro, após dar uma boa olhada na garota. Era
apetitosa e sexy e isso o deixou com um tesão incrível. Imaginou que
iria transar com ela e mal podia esperar para tocá-la e amassar aquele
corpo apetitoso.
Tomou o banho e vestiu apenas um roupão. Ela estava no quarto, dando
os últimos retoques num carrinho, onde trouxera o café da manhã.
-- O café já está servido -- informou ela.
James examinou-a de novo. Observou os sapatos que ela vestia, do mais
fino couro, o anel e os brincos, além de uma gargantilha de ouro ao
pescoço.
Sorriu provocantemente.
-- Você me acompanha? -- indagou.
-- Obrigada! Aceito! -- respondeu ela, sem pestanejar.
Aquela garota estava ali para trepar com ele, usando daquele disfarce
para seduzí-lo. A idéia não era de todo má e o excitava. Aliás, tudo o
excitava.
-- Você tem um belo corpo -- elogiou.
Ela levantou os olhos para ele e respirou fundo. Tremores abalaram seu
corpo. James caminhou lentamente até ela. Olhou-a nos olhos.
Fascinada, ela parecia querer devorá-lo.
Ele gostou disso nos olhos dela, que brilhavam intensamente, úmidos de
tesão.
-- O que quer comer? -- perguntou ela.
James aspirou o perfume de seu corpo. Sentiu o cheiro de sua buceta e
podia jurar como já estava úmida.
-- Está doida para trepar comigo, não é? -- afirmou ele.
A garota estremeceu.
-- Pode apostar que sim -- devolveu ela, com a voz trêmula e ansiosa.
-- Acho que já está com a bucetinha toda molhada.
-- Por que não comprova isso?
James não perdeu tempo. Levou sua mão até a perna da garota. Era lisa
e acetinada. Ela se arrepiou toda. Ele subiu lentamente os dedos, até
a parte interna da coxa. Ela ofegou e estremeceu.
A mão dele foi entrando pelo meio das pernas dela. Subiu. A garota
ficou em suspense. Ele tocou sua xoxota e ela gemeu, encolhendo-se de
tesão.
-- Acertei -- afirmou, começando a esfregar a vulva delicada,
procurando o botãozinho endurecido de seu clitóris.
A garota estendeu a mão, enfiando-a pela abertura do roupão. Não
precisou ir longe para encontrar o que procurava. Seus dedos enlaçaram
um caralho endurecido.
Com a outra mão ela afastou o roupão e o caralho surgiu diante dos
olhos dela, que suspirou deslumbrada. A mão dele seguia, alisando sua
vulva, fazendo-a estremecer e abalar-se.
-- É um homem potente -- disse a garota.
-- Você sabe brincar com isso?
-- Um pouco -- murmurou ela.
-- Então mostre-me o que sabe -- desafiou ele.
Ela ofegou, tentada. Era uma garota jovem, voluptuosa e excitante, com
seios delineados sob a blusa, cabelos compridos e ondulados, olhos
azuis bem claros e uma boca enorme e carnuda, que o fez imaginá-la
mamando seu caralho.
As coxas provocantes se exibiram, quando ela recuou até a cama.
-- Gostou? -- quis saber ela.
-- Adorei.
-- E do meu corpo?
-- Também!
-- O que em especial?
-- Tudo, principalmente o que é mais perfumado.
-- Como assim?
-- A bucetinha -- explicou ele, levando a mão até o nariz e aspirando
profundamente o perfume de chana.
-- Está me deixando muito excitada!
-- Espere-me até eu descobrir o seu ponto G -- respondeu ele, enfiando
a mão por entre as pernas dela, que foram se abrindo.
Seu dedo médio alisou as bordas da chana lubrificada, depois foi
entrando, tateando, massageando, até encontrar o ponto rugoso ali no
interior.
A garota estremeceu e ficou estática por instantes, depois saltou,
como se uma corrente elétrica tivesse percorrido seu corpo. Seu rosto
se transfigurou.
-- O que foi isso? -- indagou, num fio de voz.
-- Seu ponto G! E isso só foi o meu dedo. Bom vai ficar quando eu
puser aí meu caralho!
-- Não me faça esperar! Por favor! Não me faça esperar! -- suplicou
ela, cheia de tesão.
O caralho estava em riste, surgindo pela abertura do roupão. Ela o
segurou e arregaçou a pele dele, expondo a glande. Ficou olhando para
ele com olhos brilhantes, cheia de excitação.
-- Dispa-se! -- ordenou ele.
Ela se levantou, então, e antes de mais nada agarrou-o com força.
Deu-lhe um beijo chupado, voluptuoso, enquanto se esfregava nele.
O cheiro de sua chana era intenso. Seu hálito era agradável. A garota
tinha uma pele macia, aveludada e morna. Ele correspondeu ao beijo e
seu cacete latejou, de encontro ao corpo dela.
Ela suspirou, emocionada, descendo a mão pelo seu corpo e indo
pousá-la em sua pica. Apertou-a com volúpia, enquanto enfiava a língua
em sua boca.
Ele ofegou, com o corpo todo arrepiado, quando subiu a mão por debaixo
da saia dela e tocou sua xoxota umedecida. Esfregou o clitóris e a
garota estremeceu.
-- Você é gostoso -- murmurou ela, enfiando a língua em seu ouvido e
fazendo-o arrepiar-se.
-- Ainda não viu nada, meu tesão -- respondeu, beijando suas tetinhas
voluptuosas.
Sentiu sua pele arrepiada.
-- Ah, que tesão! Posso gozar só com isto! -- murmurou ela.
-- Tira a roupa, querida -- falou-lhe, enquanto soltava o laço que
prendia o seu roupão.
A surpresa, naquela manhã, parecia ser completa. Enquanto ele tirava o
roupão, observando a garota se despir junto à cama, Vanessa entrou
sorrateiramente atrás dele e despiu-se também.
A jovem arrumadeira ou o que fosse estava nua, estendida na cama.
Tinha um corpo realmente escultural, seios redondos e empinados,
barriga lisa, achatada, coberta por uma penugem que refletia a luz do
sol entrando pela janela.
A bucetinha era rodeada de pêlos graciosos e adoráveis, completando a
beleza. A garota o olhava com uma expressão de luxúria no rosto.
-- Surpresa! -- disse Vanessa, surpreendendo-se ao agarrá-lo por trás
e esfregar seus seios nas costas dele, enquanto as mãos iam se juntar
sobre seu caralho.
-- Ei, isso é mais do que eu esperava -- sorriu ele.
-- Aposto como vai gostar, querido -- disse Vanessa. -- Vai poder
comer duas bucetinhas ao mesmo tempo -- acrescentou ela, deitando-se
ao lado da arrumadeira.
James se julgou um sujeito de sorte.
-- Então vamos ao que interessa. Primeiro quero olhar vocês duas e
decidir qual de vocês ele vou comer primeiro.
Vanessa começou a beijar a jovem, por todo o corpo. A outra aceitou
aqueles beijos com uma expressão de intensa volúpia no rosto.
James ficou se masturbando e olhando-as, esperando o momento de fazer
a sua escolha. A jovem ofegava, remexendo-se, apertando os seios,
enfiando a mão entre as coxas de Vanessa, esfregando-a.
-- Não acho o tal do ponto G! -- reclamava.
-- Vá com calma! Tente!
Vanessa encaixou seu corpo sobre o da jovem, com uma das pernas
roçando a buceta dela. As duas se entregaram àquelas carícias,
esfregando-se com volúpia, rolando na cama.
A garota ficou com a bunda arrebitada. Ali ao lado, com o caralho duro
na mão, ele continha seu desejo de enrabar aquele cuzinho. A jovem
permaneceu por cima de Vanessa, beijando-a e alisando-a, com a perna
encaixada entre as coxas dela.
James se aproximou um pouco mais e acariciou aquela bunda gostosa, que
rebolou para ele. Molhou um dedo com saliva, depois deslizou-o pelo
reguinho tentador, buscando o orifício pregueado do ânus. Enterrou seu
dedo nele. A jovem ofegou.
A jovem continuou beijando a pele arrepiada de Vanessa, buscando seus
seios sem pressa, lambendo e mordiscando, enquanto tocava-lhe
sutilmente a xoxota, iniciando carícias sensíveis e eletrizantes.
A jovem olhou para James e com um movimento de convidou-o a participar
da brincadeira. Ele pousou uma das mãos no seio da jovem e ficou
acariciando.
Arrepiou-se. Era uma tetinha durinha, com o bico saliente, todo
enrugado de tesão. Fez o mesmo com sua outra mão, no outro seio,
enquanto se debruçava para beijar Vanessa com tesão.
-- Está gostoso? -- indagou a jovem.
-- Ótimo! -- respondeu ele, empolgado.
Ajoelhado junto delas, ele foi espalhando beijos no pescoço de
Vanessa, enquanto brincava com as tetinhas rijas e pontudas da jovem,
sentindo o sabor de pele em sua boca, sutilmente, aspirava o perfume
distinto e convidativo de duas bucetas umedecidas.
A jovem abriu espaço para que James se deitasse sobre Vanessa e
agarrou-o por trás. Ele sentia seus seios esfregando-se em suas
costas. Sua buceta molhada e lubrificada roçava a bunda dele e James
sentia a umidade escorrer em sua pele, provocando-se arrepios de
tesão.
Ele deixou uma de suas mãos alisando os seios de Vanessa e deslizou a
outra mão pelo ventre dela, passando pelo triângulo peludo e indo
tocar sua buceta.
Ela gemeu e suspirou, arqueando o corpo, quando ele a tocou ali.
-- Ah, que tesão! Não pare! -- disse ela, remexendo-se toda na cama.
-- Eu também quero -- repreendeu-se a jovem atrás dele, enlaçando-o
pela cintura, agarrando seu caralho com as duas mãos, apertando-o e
masturbando-o, fazendo-o estremecer de tesão.
Ele suspirou de tesão, quando sentiu toda a umidade da xoxotinha de
Vanessa, esfregando-a, deslizando os dedos para cima e para baixo,
percorrendo toda vulva, detendo-se no clitóris e brincando com o ponto
G.
Continuou beijando-a, alisando seus seios e acariciando sua xoxota. A
garota se esfregava nele, masturbando-o. Vanessa estava cada vez mais
excitada. Gemia baixinho. Sua pele estava toda arrepiada.
A jovem ofegava no pescoço dele, arrepiando-o e excitando-o. Seu dedo
começou a esfregar mais rapidamente a xoxota de Vanessa, acompanhando
suas reações.
-- Oh, querido! Você é demais! -- murmurou ela, o corpo todo
sensibilizado.
-- Está gostando? Vai ficar melhor agora! Vou chupar sua chana, quer?
-- Oh, sim, chupe! Adoro isso! Vem! Enfia sua língua! Chupe! -- pediu
ela, contagiada por nova onda de empolgação.
-- Deixe-se experimentar isso! Sempre quis saber qual era o sabor de
uma chana -- pediu a garota.
Antes que ele pudesse impedí-la, ela se ajoelhou entre as pernas de
Vanessa, afastando-lhe as coxas e instalando-se ali. Ele ficou
observando o que ela ia fazer.
Sua língua se estendeu, tocou embaixo da vulva da dona da casa e foi
subindo lentamente, até o clitóris, onde lambeu avidamente.
Retornou lá embaixo e começou tudo o novo, enquanto as mãos subiam
pelas coxas dela, indo até os seios, apertando-os com volúpia,
beliscando os biquinhos eriçados.
-- Está bom assim? -- indagou a jovem.
-- Sim! sim.. Não pare! -- pediu Vanessa, contorcendo-se.
A garota recuou e James foi ocupar seu posto. Lambeu com gosto e tesão
a xoxota de Vanessa. Introduziu a ponta da língua no buraquinho
perfumado, girando e enfiando.
Ela delirou. A jovem estava sobre ele, esfregando-se, enquanto ele
punha Vanessa fora de si, de tanto tesão.
-- Oh! Estou começando a gozar! Que tesão! Mais! Não pare! --
suplicava ela, completamente fora de si.
-- Está gostoso? -- perguntou a jovem.
-- Sim! Está ótimo -- respondeu Vanessa.
-- Quer que eu continue com a língua ou prefere outra coisa? --
indagou James, no auge da excitação.
-- Quero seu caralho!
-- Você o terá, querida -- disse James, erguendo-se e deitando a
garota jovem, que sorriu de tesão e foi logo abrindo as pernas. --
Acho que prefiro experimentar este buraquinho -- acrescentou, pondo
uma camisinha no seu caralho e pincelando-o na entrada lubrificada da
bucetinha estreita da garota, que vibrava de tesão.
Vanessa, fascinada, abriu os lábios rosados da chana da garota, para
que James esfregasse o cacete endurecido ali. Ele delirou de tesão,
tendo uma visão completa do buraquinho, onde seu caralho entraria.
Encostou a ponta do cacete na abertura daquela chana apertada. A
princípio parecia que não entraria.
-- Está gostoso! Muito gostoso! -- disse a jovem, num sopro de voz,
enquanto ele enterrava sua pica na bucetinha estreita e bem
lubrificada.
A expressão deslumbrada da garota cedeu lugar ao prazer mais intenso,
quando ele começou suas bombadas vigorosas e ritmadas.
-- Oh, que gostoso! Não pare! Ah, que tesão! Meu corpo inteiro está
gozando! Estou gozando!
James acelerou seus movimentos, cada vez mais vigorosos, levando a
garota ao delírio. Vanessa, excitadíssima, mal podia esperar pela sua
vez e ele não a fez esperar.
Enquanto a primeira se desmanchava em gemidos e suspiros, ele retirou
o caralho de sua chana, enfiando-o na bucetinha da dona da casa, tão
lubrificada e apertada quanto a da primeira.
-- Ah, que tesão! Estou me acabando! -- começou a gemer, indo ao
delírio, enquanto ele sentia todo o seu corpo se abalar.
Jatos de esperma inundaram a camisinha, quando ele gozou e continuou
se movendo, fazendo-a gozar seguidamente.
-- Você é muito gostoso! -- disse a jovem.
-- É o maior -- acrescentou Vanessa.
Capítulo 4
Quando Vanessa e a garota saíram, depois de uma manhã toda trepando,
James tomou um banho e caiu na cama, adormecendo pesadamente, sonhando
com xoxotas e bundas de todo tipo, enfeitando sua cama. Acordou no
meio da tarde. Sobre o carrinho, estava uma refeição de rei, com
ostras frescas, carne, peixe e massas diferentes.
Comeu com apetite. Havia terminado, quando a porta se abriu e um vulto
de garota entrou. Voltou-se, então para encarar a garota que acabara
de entrar. Ficou perturbado, olhando aquela beleza angelical com
brilho diabólico e tentador nos olhos.
-- Espero que esteja preparado para mim -- disse ela, usando as duas
mãos para agitar os cabelos compridos e sedosos.
Uma onda suave e inebriante de perfume se espalhou após aquele
movimento. Ela caminhou pelo quarto, exibindo um corpo perfeito, tenro
e na flor da sua juventude.
-- Quero você! -- disse ela, com malícia e decisão.
James a olhou, depois passeou o olhar pelo seu corpo. Era mesmo de
tirar o fôlego.
-- Quer ser trepar comigo?
-- Sim, quero -- disse ela, soltando o primeiro botão da blusa que
usava.
Os contornos de seus seios se exibiram aos olhos gulosos de James, que
ficou sem saber o que fazer. A garota desabotoou o segundo botão da
blusa e ele não conseguiu pensar em mais nada.
Aproximou-se. Acariciou seu rosto, seus cabelos e, quando deu por si,
já estavam trocando beijos apaixonados e carícias incendiárias, que
deixavam seus corpos em brasa.
James empurrou-a para trás, apertando-a em seus.
-- Gostoso! -- murmurou ela, beijando-o alucinadamente.
James tirou-lhe a blusa e estremeceu diante da beleza de formas e da
rigidez daqueles seios jovens e oferecidos.
-- Vamos trepar logo -- pediu ela.
-- Como você quiser, querida -- afirmou ele, esfregando-se nela e
aspirando seu perfume.
-- Estou doida de tesão -- balbuciou ela, beijando-o no pescoço e no
rosto com uma fome incontrolável.
Ele a levou para a cama, onde a depositou com gentileza.
-- Quero vê-la nua -- pediu ele, inclinando-se e soltando o fecho da
saia que ela vestia.
Puxou delicadamente a peça, enquanto ela rebolava os quadris,
facilitando-lhe o trabalho. Seu corpo era perfeito, com o ventre liso,
coberto por uma penugem delicada, que descia para debaixo da calcinha,
transformando-se num tufo escuro.
A buceta molhada delineava-se na peça íntima, mostrando toda a sua
excitação no perfume sutil e penetrante que dela emanava,
embriagando-o.
Cheio de tesão ele se inclinou. Seus dedos enroscaram-se no elástico
da peça íntima, puxando-a lentamente. Ela facilitou-lhe o trabalho com
seus movimentos de corpo.
Quando a viu nua, James suspirou, apertando a calcinha perfumada
contra o nariz, aspirando aquele perfume inesquecível e enlouquecedor.
-- Fique pelado também! -- pediu ela, com ansiedade.
James tirou o roupão e seu corpo atlético levou a garota ao delírio. O
volume e a rigidez de seu membro indicava sua excitação. A jovem se
adiantou e esfregou o rosto contra o cacete tentador, fazendo James
estremecer de tesão.
-- É tão duro -- ofegou ela.
As mãos dela subiram pela coxa dele, indo até as nádegas, numa carícia
possessiva e febril. O cacete dele praticamente saltou para dentro da
boca faminta da jovem, que sugou-o inteiro, enfiando sua língua por
entre o prepúcio e a glande, alisando e chupando, enquanto as mãos se
mantinham nas nádegas dele, apertando-as e beliscando-as com um desejo
incontido.
James vibrou com o fogo delicioso que ardia no corpo dela, desejando
fodê-la o mais rápido possível.
Ele a fez se deitar. Ela continuou mamando-se com sofreguidão e
habilidade. Girando o corpo, ele teve as coxas dela ao seu alcance. O
perfume da chana sob seu nariz convidava-o a beber o néctar direto na
taça mais excitante e saborosa que conhecia.
Seu hálito apaixonado lambeu a bucetinha molhada e a jovem suspirou,
mascando com indizível prazer a pica em sua boca.
A bucetinha atraiu-o inapelavelmente. Ele afastou as coxas dela o
máximo que pôde para ter uma visão do paraíso. Era a buceta mais
tesudinha de todas que ele já comera naquela terra esquisita.
Sem poder se conter, lambeu o néctar na própria taça, afundando sua
língua naquelas carnes quentes e saborosas. Foi fundo, tateando,
procurando, até encontrar o ponto rugoso e sensível. Quando o tocou e
massageou com a ponta de sua língua, o corpo da garota estremeceu.
-- O que é isso? -- indagou ela, com a voz entrecortada e sumida.
-- É a delícia das delícias, querida -- respondeu ele, insistindo na
carícia e ela se derreteu, em gemidos e suspiros, sem soltar o cacete
em sua boca.
Ela ficou vibrando aquelas emoções deliciosas e desencontradas que
fluíam em seu corpo com a impetuosidade de uma corrente caudalosa.
Seus seios esfregavam-se nas coxas de James, provocando uma sensação
deliciosa. A boca faminta engolia seu pênis com luxúria, brincando com
ele.
-- Estou gozando! -- ficou murmurando ela, com a voz sumindo pouco a
pouco e o corpo estremecendo, até que ficou imóvel, arfando,
respirando com dificuldade e passando a língua pelos lábios
ressequidos.
James interrompeu sua sessão especial de chupadas e foi apertá-la e
beijá-la com lascívia, sentindo-a lânguida e entregue.
-- Foi maravilhoso! Mas você não gozou ainda -- murmurou ela.
-- Sim, isso foi só para aquecer os motores, querida. Logo vou gozar
-- explicou ele.
-- Quero que seja bem gostoso!
-- Sim, será muito gostoso, eu prometo!
-- Temos tempo.
-- Sim, todo o tempo -- falou ela, apertando o cacete dele entre os
dedos, fazendo as veias tornaram-se ainda mais intumescidas e ele mais
rijo ainda.
-- Quero gozar você inteirinha, minha querida! -- disse ele, pondo-se
deitado, com as costas apoiadas nos travesseiros.
-- É um homem tão gostoso!
-- Então deixe-me lhe mostrar o que é realmente gostoso -- pediu ele,
contagiado pela sensualidade daquele corpo em flor.
-- Posso pedir uma coisa, então?
-- Sim, tudo que desejar.
-- Deixe-me chupá-lo de novo!
-- Fique à vontade!
Deixou que ela se pusesse de quatro entre suas pernas. Com um
estremecimento de prazer, ele a viu inclinar-se sobre seu cacete. A
língua morna úmida tocou sua glande e seu hálito ardente provocou
arrepios na pele dele.
As mãos delicadas subiram-lhe pelo ventre, indo acariciar seu peito e
beliscar seus mamilos de um modo todo especial, que arrepiava ainda
mais e dava prazer.
-- Quero que sinta o meu tesão -- ordenou ela, com a voz rouca
transbordando volúpia.
Ele ficou apenas sentindo e gozando aquele momento de intensa
intimidade. A sensação era deliciosa. A jovem continuava movendo a
língua, acariciando-lhe o caralho gostosamente.
-- Que tesão!
-- Que bom que goste -- falou ela, continuando a lamber sem pressa o
pinto dele.
James sentiu que todo o seu corpo ganhava uma extrema sensibilidade.
-- Está gostando? -- indagou ela.
-- Oh, sim! Muito!
A jovem avançou a cabeça, fazendo pressão com seus lábios sobre a
glande, deixando-a abrir caminho por entre eles, roçar seus dentes e
penetrar sua boca, avançando até sua garganta.
James se sentiu no paraíso. A língua dela não parava de girar, de
esfregar, de alisar e de provocar sua glande sensível. A boca úmida e
morna engolia totalmente seu cacete. Os lábios dela apertavam a pele
intumescida. A língua atrevida brincava com ele.
Ele sentiu tesão, vertigem, delírio, emoção, tudo junto, numa mescla
de sensações que o assaltavam todas ao mesmo tempo.
Ela começou a mover a cabeça. O ventre dele entrou em ebulição e ele
desejou fodê-la sem demora, enterrando seu pau na bucetinha tão
molhada que seu perfume agora já dominava todo o aposento.
-- Quero lamber sua bucetinha também -- pediu ele.
Ela se virou sobre a cama, o ventre apoiado no peito dele,
oferecendo-lhe sua xoxotinha adorável. James ficou admirando aquela
paisagem que o enchia de volúpia, cheirando aquele perfume
entontecedor.
Estendeu novamente a língua e colheu o néctar, lambendo-a e sugando-a
avidamente, buscando o ponto G para fazê-la estremecer e vibrar, quase
sem fôlego.
-- Oh, que gostoso! -- ofegou ela, arqueando o corpo, empurrando a
chana contra o rosto dele, ao mesmo tempo em que sugava o caralho dele
como se desejasse engolí-lo.
A língua dele avançou para dentro da xoxota dela, buscando sempre
aquele ponto escondido, quase secreto. Ela gemia e se contorcia,
suspirando com o cacete dele na boca.
James alisava as coxas dela, indo até as nádegas, que rebolavam de
prazer. Deslizou, então, um dos dedos pelo reguinho entre as duas
elevações. A jovem ofegou e rebolou.
Ele lubrificou o dedo com saliva, depois buscou o botãozinho pregueado
do cu dela, pressionando, girando, entrando lentamente. Ela arrebitou
ainda mais a bunda, gemendo e chupando a pica dele.
James buscou um dos seios dela, apertando-o deliciado, gozando as
formas sensuais e tentadoras daquele corpo desejável.
-- Está me fazendo derreter! -- confessou ela, sentindo os biquinhos
de seus seios tão sensíveis que poderia gozar só com aquela carícia.
O dedo enterrado em seu ânus dava-lhe um prazer adicional, que se
juntava violentamente ao que a boca e a língua dele produziam em sua
buceta.
James também experimentava um nível incontrolável de excitação,
sentindo que a qualquer momento ejacularia na boca tentadora e ardente
da jovem.
Ela, no entanto, estava tão excitada que se entregou às sensações que
lhe tomavam o corpo de assalto. Soltou-lhe o caralho e ficou apenas
gozando com as carícias com que ele a brindava.
Seu ventre agitou-se inúmeras vezes e espasmos prolongados agitaram
seu corpo, enquanto ela continuava gozando.
-- Que gostoso! Não paro de gozar! -- murmurou ela, acariciando o
rosto dele, olhando aquela língua incessante penetrar sua xoxota e
arrebatá-la, de tanto prazer.
Todo o seu ventre estava em ebulição. Sua buceta ardia, pedindo algo
que a preenchesse totalmente, que fosse até o fundo.
-- Quero seu caralho dentro de mim -- pediu ela, escorregando sobre
ele.
A garota se esfregou no corpo dele. Suas formas tentadoras passaram
pelo ventre de James e foram pressionar seu caralho. Ele o sentiu
deslizar por entre o reguinho das nádegas dela, até passar e surgir
entre suas coxas inquietas e sedutoras.
O membro ficou colado à vulva molhada da garota, que se ergueu um
pouco e apenas o encaixou à entrada de sua lubrificada bucetinha.
-- Quero sentí-lo entrando assim! -- murmurou ela, soltando lentamente
o corpo.
A glande se comprimiu à entrada do buraquinho estreito, lubrificado ao
extremo. Sem dificuldades, apenas com um prazer quase insuportável, a
glande foi distendendo as dobras a sua passagem, enquanto se comprimia
toda para entrar.
-- Oh, que maravilha! -- suspirou e gemeu a garota, quando a cabeça do
pau entrou em sua chana.
James se esforçou para se controlar e não gozar naquele mesmo momento.
-- Ele está entrando! -- disse ela, com a voz entrecortada, suspirando
fundo.
Deixou o corpo pesar sobre o dele e o mastro rijo e poderoso foi se
enterrando nela gradativamente, enchendo-a, dando-lhe um prazer extra
na penetração.
Ela foi até o fim, pondo-o inteiro dentro dela. James ficou sentindo o
cacete enterrado naquela xoxota apertada, apenas gozando a sensação
total de posse.
A jovem ficou contraindo os músculos vaginais, apertando ainda mais o
cacete dele, levando-se ao delírio.
-- Que buceta! -- murmurou ele.
-- Que pinto gostoso! Tira! Põe! Assim! Que tesão! Estou derretendo
por dentro! -- rouquejou ela, alterada de tanto prazer, abraçando-se e
beijando-se com sofreguidão, enfiando sua língua entre os lábios dele,
da mesma forma como ele enfiava o cacete em sua xoxota e habilmente
explorava seu ponto G e a fazia gozar.
-- Vou gozar! -- rouquejou ele.
-- Sim, goze! Goze dentro de mim! Estou gozando também! Fecunde-me!
Mas não pare! Continue me fodendo! Foda-me! Foda-me!
-- Oh, sim! -- concordou ele, louco de tesão e desejo.
Seus corpos atingiram o clímax ao mesmo tempo. Num gemido prolongado,
eles gozaram e o cheiro de porra de misturou ao daquela bucetinha em
flor, tão estreita quanto deliciosa.
-- Que homem! -- exclamou ela, tombando sobre ele, abraçando-o e
apertando-o com força, beijando-o e sugando seus lábios com um desejo
que não tinha limites.
Ele correspondeu, abraçando-a e apertando-a contra o corpo, sentindo
que seu caralho continuava duro, aproveitando cada segundo no interior
daquele corpo escultural e tentador.
Ela foi se aquietando sobre ele. Suspirou, depois adormeceu
graciosamente, com o caralho ainda dentro dela, como uma criança
cansada após uma boa e demorada mamada.
Ele ficou ali, imóvel, abraçando-a e acariciando-a, olhando ao seu
redor e pensando na loucura que era tudo aquilo. A jovem ronronou e
murmurou alguma coisa. Ainda adormecida, ela começou a mover os
quadris. O cacete de James, ainda dentro da bucetinha dela, reagiu
quase que imediatamente, endurecendo.
Ela começou a mover lentamente os quadris, em círculos. James ofegou.
Suspirou. Gemeu. Agarrou-a. Beijou-a. Moveu seus quadris contra os
dela, fodendo-a furiosamente.
O gozo foi enorme e inesperado. Ofegantes, ficaram abraçados. Ela
apoiou a cabeça contra o peito dele.
-- Você é fantástica, garota! -- disse ele, adorando a forma como ela
o surpreendera.
-- Acha mesmo?
O caralho dele continuava duro dentro dela. O tesão que havia em seus
corpos não se esgotara. Ficaram abraçados, beijando-se. Ela contraía
os músculos vaginais, provocando-o, enquanto se acariciavam
mutuamente.
Ele começou de novo mover lentamente os quadris, indo e vindo dentro
da bucetinha lambuzada de porra.
Com um carinho todo especial, James brindou aquela bucetinha com o
melhor de si, entregando à deliciosa tarefa de fecundá-la.
Capítulo 5
Anoitecera. James acordou com ruídos no banheiro. Levantou-se e foi
até lá. Ao abrir a porta, viu uma garota diante do espelho, escovando
seus longos cabelos. Vestia uma saia curta e a blusa transparente. Os
cabelos negros e compridos descia como uma cascata por suas costas.
Ela se virou e olhou-o com tesão.
-- Olá! -- murmurou ela.
-- Olá! -- respondeu ele, vendo-a se aproximar e aninhar-se junto ao
seu peito.
Era mais uma das garotas casa, concluiu ele, enquanto ela o beijava e
ele cedia ao apelo daqueles lábios carnudos e macios que sugavam os
seus com voracidade.
Suas mãos foram se enfiando por sob a saia dela, avançando até tocar
sua calcinha. O tecido finíssimo já estava molhado. Ele enfiou os
dedos pelo elástico, então, tocando seus pêlos macios e fartos, indo
em busca de sua xoxota.
Resvalou a ponta do dedo no clitóris dela e a garota ofegou, abrindo
um pouco mais as pernas, facilitando o seu trabalho.
Ele ficou bolinando seu grelinho por algum tempo, enquanto ela gemia,
estremecendo continuamente. Depois James avançou os dedos, alisando
toda a sua vulva molhada, sentindo aquele calor gostoso que só
encontrava na buceta de uma garota excitada.
O perfume da xoxota dela subiu até suas narinas, embriagando-o,
fazendo-o perder a noção de tudo ao seu redor. Afastou um pouco mais
as pernas dela e buscou a abertura de sua chana estreita.
Ela ficou febril e ansiosa. Seus lábios buscaram os dele. Beijou-o
sofregamente, enroscando sua língua na dele, sugando a sua saliva,
mordiscando-lhe os lábios.
-- Se soubesse o tesão que estou, depois de ouvir as outras falarem de
você -- murmurou ela, levando-o para a cama, onde se deitaram,
trêmulos de tesão.
Ela o beijou gostosamente. Havia lascívia e volúpia naquele beijo
incendiário, que o entonteceu ainda mais, de tão forte e gostoso.
-- Quer alguma coisa especial? -- perguntou ele.
-- Não, só quero trepar mesmo! -- afirmou ela e suas mãos desceram
pelo corpo dele.
Uma delas foi segurar seu caralho, apertando-se e esfregando-se com
movimentos que lhe tiravam a coordenação, de tão gostosos que eram.
Ela sabia manipular um cacete como poucas. Ele deslizou, então, as
mãos pelas costas dela, até as nádegas, repuxando a saia para tocar e
apertar aquelas graciosas e rijas elevações.
Puxou-a ainda mais contra si, encaixando seu caralho entre suas coxas,
esfregando-lhe a chana por debaixo da calcinha molhada. Apesar dos
tecidos que separavam os dois, a sensação foi gostosa para ele,
esfregando-se nela daquela forma.
A garota também gostou, pois arrepiou-se todinha e voltou a beijá-lo
ardentemente, sugando sua língua, devorando a sua boca. Ele a sentiu
pegando fogo de tesão e desejo, quando avançou sobre ele,
arranhando-lhe o peito com suas unhas, beijando-lhe os mamilos.
Ela gostou daquilo e continuou, contagiando-se, descendo na direção do
seu ventre. James aproveitou para soltar os botões de sua blusa,
tirando-a.
Seus seios surgiram, lindos e redondos, com auréolas escuras ao redor
dos biquinhos. Colheu-os em suas mãos, sentindo a rigidez e o calor.
Ela estremeceu de tesão. Os biquinhos estavam duros. Ele os beliscou,
esfregando-os com as palmas das mãos, apertando-os com deslumbramento.
A garota já estava ajoelhada entre suas pernas, esfregando o rosto no
seu cacete. Seu hálito quente o fazia arrepiar continuamente. Ela
beijava seu membro, apertando-o com verdadeira adoração.
-- É tão duro! -- ofegou ela, segurando a pica com as duas mãos.
Empurrou a pele para trás, descobrindo a glande. Lambeu. Depois
beijou. Em seguida sugou. Tinha uma boca incrível. Ele a olhava, vendo
todo o seu cacete enterrado naquela boca voraz, entrando e saindo. Era
uma visão perturbadora e excitante.
Enquanto ela chupava seu pau, ele alisava os seios dela, querendo mais
de seu corpo. Segurou-a pelos ombros e a trouxe para junto de si.
Beijou-a sofregamente.
Ela estremeceu. Ele enfiou a mão por sua calcinha novamente, tocando
seu clitóris numa carícia provocante que a encheu de tesão. Depois
enfiou o dedo médio no interior da xoxota dela, buscando o ponto G. Ao
tocá-la, ela pareceu ejacular, de tanta umidade que brotou de sua
bucetinha excitada.
-- O que aconteceu comigo? -- murmurou, sem fala.
-- É seu ponto G! -- murmurou, com a voz rouca de tanto desejo.
-- Quero mais -- pediu ela, num apelo irresistível.
Abraçou-a, beijando-a com ardor, despindo-a e fazendo-a se deitar na
cama. Ficou deslumbrado, de tanto tesão. Era um corpo magnífico, com
uma pele dourada, envolta num perfume sutil e afrodisíaco.
James entrou pelo meio das pernas dela. Afastou seus joelhos e ficou
deslumbrado, olhando sua xoxota molhada, com seus pelinhos sedosos,
enquanto aspirava seu perfume adocicado e inconfundível.
E uma visão deslumbrante, que o emocionou muito. Aquela garota
fantástica naquela posição, com as pernas abertas, com a xoxota
preciosa destilando o néctar dos deuses na sua frente, quase o levou
ao gozo, de tanto tesão.
Lambeu emocionado suas coxas, avançando na direção da fonte daquele
perfume embriagador. Ele aspirava e entontecia, de tanto prazer.
Roçou a língua no seu grelinho. Ela gemeu e incendiou-se. Apertou as
coxas contra a sua cabeça e ficou tremendo. Gozava naquele momento e
ele podia ver isso por seus olhos fechados e aquela expressão de
êxtase em seu rosto.
A garota ergueu os quadris, praticamente esfregando a chana na sua
boca. Então ele a chupou. Bebeu seu líquido precioso. Depois enfiou
sua língua numa profunda sondagem, entrando em seu buraquinho
apertado, que se contraía e se lubrificava ainda mais com a sua
saliva.
Ela estremeceu de novo, segurando-o pelos cabelos e apertando-o contra
a buceta. Ele a fez gozar com a sua língua, quando tocou o ponto G,
numa fricção sutil.
A garota foi ao delírio, enquanto ele a fazia gozar tanto que ela
perdia o fôlego e a voz. Havia muito tesão para ser gozado naquele
corpo.
Ele queria vê-la desfalecida, esmerando-se nas carícias. Ela gemia,
tombando o corpo para trás, apertando as coxas com força e
estremecendo, num gozo contínuo e prolongado.
O néctar de sua xoxota era tanto que transbordava. Ele estava trêmulo,
com o gosto dela em sua boca e o seu caralho pulsando, ameaçando
explodir de tanto tesão.
Lentamente ela abriu as pernas de novo, olhando para ele com seu olhar
mais mortiço e convidativo.
Ele ficou olhando para ela, ofegante, avançando lentamente. Ela
levantou o corpo preguiçosamente, segurou-o pelos ombros e o fez se
sentar. Ajoelhou-se diante dele e segurou-lhe o caralho com as duas
mãos.
-- Quero gozá-lo ao máximo -- murmurou ela, ainda ofegante e trêmula.
-- Então goze, querida -- disse ele em resposta, sentindo a pressão
deliciosa daqueles dedos ao redor da sua piroca.
-- Oh, sim! Nem precisava dizer isso -- afirmou ela, caindo de língua
e de boca no seu caralho.
Ele quase foi ao delírio. Ela chupava com maestria e com arte. Uma das
mãos mantinha a pele arregaçada para baixo e a glande experimentava,
em sua boca, sensações inusitadas.
-- Que tesão! -- murmurou ela, numa pausa, lambendo-lhe os testículos,
enrolando a língua na base do pênis e subindo até a cabeça intumescida
e maciça.
Ele sentiu o orgasmo anunciar-se em seu ventre. Aquele calor intenso
se acentuou e espasmos deliciosos percorreram o seu corpo. A glande
inchou-se ainda mais, segregando o líquido lubrificante que a garota
lambia extasiada. Ele estava prestes a gozar em sua boca e ela
percebeu isso.
Parou de mamar o caralho dele e foi subindo pelo seu corpo,
beijando-lhe o ventre, os mamilos, o pescoço e, finalmente, a sua
boca.
Sua língua atrevida penetrou por entre os lábios dele, buscando a sua
sofregamente, enquanto James, habilmente, vestia uma camisinha em sua
pica.
Ofegando, ela se sentou no colo dele, encaixando o caralho em sua
chana e empurrando, fazendo-o penetrar até a raiz. Ele a abraçou
comovido e cheio de tesão. Apertou seus seios. Beijou seu pescoço e
seus ombros.
Ela o manteve preso em sua buceta, contraindo o seu interior
ritmicamente, proporcionando-lhe um prazer alucinante. O calor daquela
vagina, a penetração, a sensação de estar sendo mascado por ela, tudo
prometia arrancar dele o máximo do prazer.
Sua xoxota sugava-o, pressionando gostosamente o pênis.
-- Que tesão você está me dando -- ele disse, quase sem fôlego.
-- Quer gozar agora?
-- Sim! Estou explodindo!
-- Então goze! Você me deixou louca -- gemeu ela, começando a se
mover.
Ela galopou sobre seu colo, fazendo seu caralho enterrar-se
selvagemente em sua chana, com estocadas profundas e viris.
Ele começou a gozar e continuou gozando, enquanto enchia a camisinha
de porra, fazendo transbordar com os movimentos selvagens daquela
garota.
Ficou apertando-a contra o seu corpo, enquanto ela enrijecia-se toda e
ficava tremendo e respirando entrecortado. Depois foi relaxando,
soltando o corpo suavemente sobre o dele. Sua pica permaneceu lá
dentro dela, ainda dura, pedindo mais.
-- Quase enlouqueci, de tanto que gozei -- murmurou ela, levantando-se
lentamente, deixando o cacete escapar de sua xoxota saciada.
Ficaram algum tempo ali, abraçados. Depois, preguiçosamente, ele foi
até o banheiro, ligou a ducha e deixou que a água morna reanimasse seu
corpo.
A garota o seguiu e sorria, enquanto olhava gulosamente para seu corpo
nu, depois entrou também sob a ducha e ficou de costas para ele,
deixando-se abraçar e bolinar.
O caralho de James entrou por entre suas nádegas, pressionando
tentadoramente.
Ela estremeceu de tesão. Pôs-se nas pontas dos pés e deixou que o
caralho entrasse por debaixo de sua vulva e surgisse diante de suas
coxas. Esfregou a cabeça intumescida com as mãos lambuzadas de
sabonete.
Ele estendeu a língua e ficou lambendo o pescoço e a nuca da jovem.
Mordiscou-lhe os ombros e beijou-a. Ela alisou seu pau mais algum
tempo, até deixá-lo totalmente endurecido, depois se ajoelhou diante
dele.
Enlaçou a pica com seus dedos gentis e delicados. Sentiu a rigidez e a
grossura do membro. Ficou brincando, puxando a pele para baixo,
descobrindo a glande, lambendo-a e beijando-a com admiração e prazer.
Ele se inclinou e estendeu as mãos, colhendo em seus dedos seus seios
rijos. Ficou brincando com os biquinhos, apertando-os. Ela continuou
movendo os dedos em sua pica, com verdadeiro deslumbramento. Sua pele
se mantinha arrepiada. Seus olhos olhavam fixamente a ponta maciça e
rubra do cacete, à flor da água.
-- Eu quero de novo! -- murmurou ela.
-- Então vai ter de novo -- ele disse.
-- Quero agora! -- falou, apertando com sofreguidão a pica dele.
Ela avançou a cabeça e começou a chupar o cacete dele, desta vez
fazendo-a entrar até o fundo de sua boca. Ele se debruçou ainda mais e
sua mão foi tocar a bucetinha em brasa, iniciando uma carícia em seu
grelinho, depois no seu buraquinho.
Ele sentia o quanto ela estava lubrificada de novo, pois seu dedo
entrou com facilidade na chana. Ela ofegou e sugou com mais força seu
caralho.
-- Não agüento esperar mais -- falou.
James vestiu uma camisinha no cacete, apoiando-se na parede do box.
Ela se pôs nas pontas dos pés, ajeitou-o com a mão o caralho, depois
ergueu uma das pernas.
James empurrou o caralho contra a buceta dela, fazendo-o penetrá-la
profundamente. Seus pêlos se confundiram-se com os dela. A garota
ficou tremendo, com a pica dentro de sua chana, contraindo, enquanto
gozava.
-- Oh, como é gostoso! Oh, como é bom! -- ficou repetindo ela,
alucinada, movendo os quadris, buscando desesperadamente o prazer que
viria arrebatador e intenso.
*
-- Quero uma coisa diferente -- pediu ela, depois de uma soneca.
Alguém entrara no aposento e deixara o carrinho com comida num canto.
James olhou para a porta, mas nem desejou ir verificar se estava
trancada. Tinha convicção que sim.
-- O que quer de diferente? -- indagou à garota.
-- Algo que ainda não fez com as outras.
-- Como o que, por exemplo?
Em resposta ela mostrou uma camisinha, do tipo reforçado e com
lubrificação especial. Debruçou-se sobre o corpo de James e manipulou
seu caralho, até fazê-lo endurecer. Em seguida vestiu nele aquela
camisinha.
Olhando James com intensa volúpia, ela subiu nele e lentamente, coma
provocação deliberada, ela foi movendo o corpo e acomodando o caralho
dele no reguinho entre suas nádegas. Depois rebolou, provocando-o. Ele
moveu os quadris, esfregando, indo e vindo.
-- Isto é muito bom -- murmurou ela, rouca de tesão, debruçando-se
sobre ele.
Ele a beijou no pescoço e nos ombros. A garota arrepiou-se
imediatamente e suspirou, sentindo o corpo tornar-se extremamente
sensível.
Ele acomodou a ponta do caralho na bunda dela, esfregando para cima e
para baixo, até encontrar o buraco do rabinho dela. A garota continuou
arrepiando-se com aquela carícia. Ele ficou pressionando o buraquinho
dela, enquanto continuava beijando. Ela delirou, estremecendo-se toda.
-- É isso que quer? -- indagou ele, ansioso e cheio de tesão e de
vontade de comer aquele rabinho.
-- Sim, quero experimentar isto -- respondeu ela.
-- Então vamos fazer -- disse ele.
James a virou de bruços, depois afastou um pouco mais as pernas dela e
enfiou o cacete ali, continuando a esfregar. O produto lubrificante
untou o cu da jovem, deixando-o pronto para a penetração. A garota
levantou ainda mais os quadris. Sua bundinha ficou arrebitada, pronta
para a penetração.
Ele separou as nádegas rijas e empinadas com as mãos, guiando o pênis
até o buraquinho cheio de pregas.
Foi empurrando.
-- É tão gostoso... -- rouquejou ele, trêmulo de tesão.
-- Foda o meu rabo. Quero ser toda sua de todas as maneiras possíveis.
-- Está bom?
-- Está gostoso...
-- Posso pôr tudo?
-- Sim...
-- Até o fim?
-- Sim...
-- Se não gostar, avise que eu paro...
-- Pare de falar e enfia logo essa pica no rabo, James. Estou ardendo
de tesão -- exigiu ela, rebolando, empurrando o corpo contra o membro
dele.
-- Vou enfiar. Bem devagar -- avisou ele, enfiando lenta mas
firmemente.
Sentiu a glande deslizar maciamente naquele buraquinho apertado, que
foi se relaxando pouco a pouco, permitindo que ele penetrasse.
A garota suspirou e gemeu baixinho, sentindo uma onda de calor
penetrar seu ânus, juntamente com o membro dele. Uma violenta sensação
de prazer seguiu-se à penetração.
-- Já estou gozando -- murmurou ela, com a voz entrecortada.
-- Agora mexe um pouco -- pediu ele, enquanto uma das mãos ia
acariciar os peitinhos dela e a outra descia, procurando-lhe o
grelinho para massageá-lo e levá-la à loucura.
A garota começou a rebolar lentamente, friccionando suas pregas na
glande dele. Aquela fricção deixou-o trêmulo e numa tensão erótica
insuportável, fazendo-o apressar-se.
Começou a mover seu membro dentro dela. A garota gemeu. Ele continuou,
num ritmo lento e gostoso. Ela continuou gemendo e suspirando.
-- Você gostosa demais, querida -- afirmou ele e suas mãos colheram em
cada uma um dos peitinhos para massageá-lo.
A excitação aumentava violentamente.
-- Enterre tudo. É bom demais -- pediu ela, empurrando ritmadamente a
bunda arrebitada contra o cacete dele.
James foi acelerando seus movimentos, fodendo aquele cuzinho tentador
com uma volúpia nova.
Ela se entregou ao membro dele. James sentiu as preguinhas se abrindo.
Percebeu que a glande se apertava para encontrar o caminho, avançando
firmemente.
A garota rebolava de um lado para outro, enquanto fazia a pica dele
invadir seu cu apertado e ardente. Continuava se mexendo. James sentia
um tesão enorme, com o pênis sendo sugado para dentro da bunda
faminta.
-- Está gostoso! -- suspirou ela.
-- Estou pondo tudo!
-- Sim, tudo. Enterra! Enterra tudo em mim! -- falou ela, movendo os
quadris, com o pau dele todo enterrado em seu rabo.
-- É bom demais! -- ofegou ele, sentindo seu caralho inteirinho dentro
dela.
-- Oh, que coisa louca! -- ajuntou ela, gemendo de prazer.
Capítulo 6
James tomou um novo banho e jantou. A última garota fora a mais
exigente de todas. Treparam diversas vezes. Após o jantar, sentiu-se
recuperado e novamente excitado. Pensou então, em toda aquela
situação.
Estava se sentindo bem, atingindo performances que jamais conseguira
antes, durante seu casamento. Para seu ego e sua auto-afirmação, tudo
aquilo era ótimo.
Seu único pensamento se resumia agora em tentar imaginar como seria a
próxima garota a entrar no quarto.
Ela não demorou a aparecer. Entrou rapidamente, passou por ele e foi
para o banheiro, de onde, pouco depois, ele pôde o barulho da água.
Não pudera reparar muito bem em seu corpo, mas ficou imaginando como
ela seria, com a pele molhada, os cabelos escorridos, com a espuma
lubrificando e cobrindo seus encantos mais íntimos.
Não precisou imaginar muito. Logo depois ela apareceu, enrolada com
uma toalha, os cabelos ainda úmidos, a pele fresca e perfumada. Sorriu
provocantemente, olhando-o com olhos de malícia e de provocação.
Num gesto espontâneo e natural, ela soltou a toalha e exibiu seu corpo
escultural. Os seios pontudos e perfeitos apontavam para frente. A
cintura era afunilada e os quadris, proporcionais. Coxas sedutoras lhe
davam movimentos felinos. Ela caminhou ao seu encontro.
James a devorou com os olhos, das coxas aos lábios carnudos, passando
pelos seios e pelo ventre, descendo, acompanhando o triângulo peludo
que descia rumo a sua vulva. Tudo nela era desejável e tentador.
-- Pensei que nunca chegaria a minha vez -- murmurou ela, passando a
língua pelos lábios, tornando-os brilhantes e tentadores.
As mãos subiram pelo próprio corpo, deslizando cintura acima, até
juntarem-se sobre os seios. Sua pele estava arrepiada. Os biquinhos
estavam durinhos, demonstrando como ela estava excitada.
-- Estou tão cheio de tesão que mal posso esperar... -- acrescentou.
James abriu os braços para recebê-la e apertá-la com força, fazendo-a
sentir todo o seu tesão. Beijou seu rosto e seus lábios carnudos,
enquanto suas mãos deslizavam pelo corpo dela, tocando a pele macia,
descendo pelas costas e indo apertar com luxúria a bunda empinada e
tentadora.
Suas línguas se encontraram, trocando carícias loucas. Deitou-a ao seu
lado, puxando-a para si, enfiando a pica entre suas coxas, sentindo o
calor e a umidade de sua chana.
-- Você é tão gostoso. Fiquei com muito ciúme enquanto esperava --
disse ela, enquanto ele a apertava e sugava seus lábios. --Agora quero
brincar com você. Esperei muito por isso. Quero que me foda. O que
quer comer primeiro? .
-- Sua bucetinha, que deve ser apertadinha e gostosa, tanto quanto sua
bunda -- disse ele, excitado.
-- Você sabe mesmo como agradar uma garota -- observou ela.
-- É verdade. Quando penso na sua bucetinha apertadinha e molhada,
isso desperta em mim um desejo irresistível de trepar com você,
fodê-la até seu pau esfolar e todo o fogo que arde dentro de mim
transbordar em porra na sua buceta... -- disse ele, fazendo-a
arrepiar.
A garota estava adorando tudo aquilo. Enquanto ele falava, alisava sua
chana.
-- Oh, querido! -- murmurou ela, totalmente acesa agora, virando-se
sobre ele, esfregando seu corpo no dele, beijando-o como uma
alucinada.
Suas mãos ficaram livres para percorrer as formas perfeitas da jovem,
enquanto ela ia deslizando o corpo para baixo, com a boca voraz
beijando, roçando seus pêlos, até a base de seu cacete. Sua língua se
enroscou na pele retesada, subindo, subindo, até que seus lábios
roçassem a glande intumescida e sensível.
Sugou-a para dentro de sua boca com avidez e aquela sensação de se
sentir chupado por sua boca morna foi eletrizante para James.
Ela conservou o pênis em sua boca, mamando-o, fazendo-o estremecer,
quando movia a língua ao redor da glande.
-- Você é mesmo muito gostosa -- murmurou, entregue.
-- Vou lhe mostrar o que é ser gostosa -- respondeu ela, continuando a
sugar loucamente.
Ele enfiou a mão por baixo dela e buscou sua xoxota molhada.
Esfregou-a delicadamente, passando o dedo por toda a sua extensão,
sentindo seu calor ardente.
Depois avançou um dedo no interior morno e lubrificado, procurando o
ponto G. Quando o tocou, a garota se eriçou inteira.
Ela gemeu e ofegou, quase mordendo-lhe a pica de tanto tesão. Ele
insistiu na carícia, buscando o botãozinho saliente de seu clitóris
para acariciá-lo com a ponta do dedo.
-- Sabe como fazer isso, não? -- desabafou ela.
-- Som, principalmente quando encontro uma xoxotinha molhada como a
sua.
-- Gosta de uma chupadinha? -- indagou ela, girando a boca ao redor de
glande, quase fazendo-o gozar.
James estremeceu e sentiu seu pinto latejar de tesão, por isso manteve
o dedo em sua chana e esfregando-lhe o ponto G.
A jovem continuou respirando fundo e entrecortado, sentindo o prazer
fluir em ondas dentro dela.
Ele continuou naquela carícia, vendo as coxas dela estremecerem e ela
apertar os olhos, com a boca aberta, com falta de ar. Os tremores
aumentaram. Ela se enrolou toda e tombou no leito, alucinada.
-- O que você está fazendo comigo? -- indagou ela, num fio de voz,
esticando-se lentamente no leito.
James se pôs de lado para olhar seu corpo. Os olhos dela estavam
semicerrados. Seu peito arfava deliciosamente. Seu ventre se contraía
a cada respirada.
-- Vou lhe mostrar de que sou capaz -- falou ele, debruçando-se sobre
ela.
Primeiro lambeu e mordiscou seus seios pontudos, prendendo entre seus
dentes os biquinhos rijos e salientes. Sua pele fresca e perfumada,
ainda úmida, tinha um sabor todo especial.
A excitação o punha trêmulo e ansioso. Ele gostava daquilo. Gostava de
chegar naquele ponto onde todos os pensamentos falham e quando o ato
começa torna-se impossível parar.
Beijou o pescoço dela, seus ombros, retornando aos seios para
lambê-los e mascar os biquinhos. A garota suspirava de tesão, o corpo
abandonado na cama, as pernas abertas, de onde vinha o perfume intenso
e perturbador de sua xoxota.
Aquilo provocava nele reações selvagens e primitivas. Ele queria comer
aquela garota, lambê-la, penetrá-la, gozá-la de todas as formas.
Escorregou pela cama, lambendo seu ventre, brincando com seu umbigo,
afundando o rosto nos pêlos de sua vulva. A fonte daquele perfume
estava cada vez mais próxima, deixando-o febril.
Encaixou-se entre suas pernas. Fez com que ela flexionasse os joelhos,
deixando-os penderem para os lados. A fenda tentadora e orvalhada, a
fonte do perfume mais original e sutil do corpo de uma garota, estava
ali, diante de seus olhos, oferecida e convidativa.
Estremeceu de tesão, olhando-a. A garota tinha uma xoxota
incomparável, estreita, com lábios rosados e delicados.
-- Adorei sua bucetinha! -- murmurou ele, a boca bem próxima dela para
que seu hálito a acariciasse e a fizesse gozar.
Ela ofegou, estremecendo-se toda. Ele pendeu a cabeça, atraído
inapelavelmente pelo perfume intenso. A garota arqueou o corpo,
deixando escapar um gemido. A ponta da língua dele tocou o botãozinho
delicado e sensível, pressionando-o.
-- Oh, querido! Que tesão! -- murmurou ela, com a voz entrecortada e
rouca, apertando a cabeça dele contra seu corpo.
A língua dele passeou por toda a sua vulva e ela gemeu roucamente, com
o corpo todo abalado por espasmos contínuos.
-- Está gozando antes de mim -- observou ele.
-- Sim, estou. E vou gozar mais... Quero gozar mais, antes de ter sua
pica em minha chana.
Ele adorou ver como ela gozava, estremecendo, murmurando, gemendo,
gritando às vezes, arranhando-o e beliscando-o. A língua dele ficou
brincando com o clitóris, pressionando, esfregando, lambendo,
provocando. A xoxota tornou-se ainda mais molhada, misturando saliva
com néctar.
Ele lambia aquele líquido precioso, sugando e beijando sua chana. Suas
mãos estendiam-se sobre o corpo dela, buscando os seios para
apertá-los com volúpia e tesão. Sua língua brincava continuamente à
porta da vagina estreita e deliciosa.
Arrepios cobriam a pele dela. A garota se contorcia. Ondas de prazer
percorriam seu corpo. Suas reações o faziam insistir naquelas carícias
que a punham num estado de orgasmo permanente.
Mordiscou o clitóris, prendendo-o entre meus dentes. Depois lambeu
incessantemente sua xoxota, esfregando a língua nos lábios rosados.
Ela se contorcia e suspirava sem parar.
Ele sentia seu perfume se acentuar, à medida que a excitação se
transformava em satisfação. A garota já tivera vários orgasmos. Ele
acompanhava suas reações, bebendo o suco de sua buceta, onde os lábios
continuavam colados.
As pernas dela tremiam. Seus dedos se enterravam nos cabelos dele,
apertando-o com força na xoxota, onde, finalmente, ele enterrou a
língua o mais profundo que conseguiu, brincando lá dentro com seus
pontos sensíveis, com suas dobras que em breve se dilatariam para
receber toda a grossura rija e viril de sua vara.
-- Oh, querido... É demais... Estou desfalecendo... Mas não pare...
Continue... Assim... Quero gozar tudo... -- rouquejou ela, entre
gemidos e espasmos incontroláveis.
Como uma cobra insinuante, sua língua se movia dentro da buceta em
fogo da garota, sorvendo seu néctar, misturando-o com saliva,
lambendo-a em todas as direções e fodendo-a.
Orgasmos mais intensos punham a garota prostrada agora, mas a língua
não parava. Ele queria trepar nela, cavalgá-la, enterrar-lhe a pica,
mas, ao mesmo tempo, queria gozá-la como não gozara nenhuma das
mulheres anteriores.
Era um desejo intenso e estranho, que o fazia dar tudo que pudesse
para dar prazer àquela garota em sua cama.
-- Vem, quero seu caralho. Agora! Vem! -- pediu ela, totalmente fora
de si
Ele sentia que não poderia esperar mais também. Seu gozo estava às
portas. Seu pênis doía. Seus testículos pareciam que iam explodir.
Ele subiu nela, lambendo a pele, chegando aos seios, onde se deteve
para beijar e sugar. Uma de suas mãos ficou entre as coxas dela,
esfregando continuamente seu clitóris e a entrada de sua xoxota
inundada. Os orgasmos foram intensos e contínuos. O corpo da garota
não parava de estremecer.
-- Eu derreto de tanto gozar... -- confessou ela, quase sem voz.
-- Continue gozando. Goze! Goze que vou enterrar minha pica na sua
buceta agora -- foi murmurando, enquanto subia por ela e encaixava uma
camisinha no pinto.
Posicionou o cacete na entrada da chana lubrificada. Empurrou a
pontinha, só para sentí-la. Depois começou a deslizar suavemente por
entre os lábios rosados e lubrificados, mas ela não esperou.
Jogou inesperadamente o quadril contra o dele, enterrando-o
profundamente dentro dela.
James ficou imóvel, apenas sentindo as contrações dos músculos
vaginais, pressionando seu caralho na bucetinha estreita, buscando
sutilmente um prazer que vinha lá de dentro de seu ventre como uma
manada de cavalos selvagens em disparada.
-- Como é gostosa sua bucetinha! Aperte mais! Assim! -- murmurou,
sentindo que seu controle chegava ao seu limite máximo.
Começou a se mover, fodendo aquela chana estreita e tesuda, enquanto a
garota se acabava em suspiros e gemidos sob ele.
Foi um dos orgasmos mais intenso de toda a sua vida. O cheiro de
esperma misturou-se ao da xoxota dela, perfumando intensamente o
quarto.
*
Ela ficou imóvel por um longo tempo, até que sua respiração se
normalizasse. James ficou acariciando sua pele sensível e macia,
percorrendo suas curvas e contornos.
Concentrou-se na bunda arrebitada, durinha e tentadora. Ficou
esfregando as unhas, passando o dedo pelo reguinho, deliciando-se em
sentí-la arrepiando-se.
-- Agora que já o conheço, vou sentir ainda mais ciúme -- confessou
ela, com voz lânguida e cansada, sem se mover.
-- Se é para sentir ciúme depois, então trate de aproveitar tudo a que
tem direito -- recomendou ele.
Ela foi até a mesa, onde havia comida. Apanhou uma fatia de queijo,
outra de presunto, pondo-as sobre uma folha de alface. Enrolou-as.
Enfiou uma das pontas num potinho de molho, depois retornou até a
cama.
Estendeu-a, levando-a à altura da boca de James. Sem nada dizer, ele
tomou a folha de alface da mão dela, olhou-se como se fosse comê-la,
depois estendeu-a na direção da garota.
-- Obrigada! -- falou ela, antes de abrir a boca e deixar que James
lhe desse a comida, que mastigou com indizível prazer.
James ficou olhando para ela, vendo como seus olhos brilhavam cada vez
mais, como a pele de seu rosto ficava corada e como os biquinhos dos
seios dela se eriçavam espontaneamente.
Ela começou a esfregar as mãos pelo próprio corpo e sua pele
arrepiou-se todinha.
-- Estou tendo o maior tesão de minha vida, James. Precisava de um
macho como você para satisfazer-me. Estou cansada de trepar com
caipiras apressados e sem nenhum refinamento -- falou ela,
debruçando-se sobre ele e fazendo-o se deitar.
Ela sorriu e se deitou sobre ele. Continuava com tesão. Ajoelhou-se
junto dele, lambendo seus testículos, enquanto as mãos dominavam-lhe o
membro endurecido.
Seus lábios carnudos e entreabertos aproximaram-se lentamente. A
língua se estendeu, úmida e trêmula, roçando a glande avermelhada,
alisando-a e umedecendo-a de saliva.
James estremeceu, diante da fome e do tesão daquela mulher. Sentiu o
hálito ardente dela sobre sua glande e, no momento seguinte, a boca
ardente envolveu seu membro.
Tremores de prazer fizeram todo o corpo dele estremecer, enquanto a
língua e a boca da garota brindavam-no com as carícias mais íntimas e
alucinantes.
Ele acariciou febrilmente os cabelos dela, empurrando sua cabeça
contra o pinto, enterrando-o todo entre os lábios carnudos que o
devoravam.
-- Vem! Vem! Eu quero! -- pediu ela. -- Quero ser chupada também! --
pediu ela, fora de si.
Enfiou sua chana molhada e perfumada direto na boca dele. James
agarrou-a, apertando-a contra o rosto, puxando-a totalmente sobre si.
Sua língua se enterrou de uma vez na buceta dela, afundando-se nas
carnes úmidas e perfumadas, buscando o ponto G para levá-la ao
delírio.
Ela gemeu de prazer, arqueando todo o corpo, rebolando os quadris,
esfregando-se nele.
-- Você é muito gostoso mesmo -- murmurou ela. -- Que pinto gostoso!
Que tesão de corpo!
-- É você quente demais! Muito quente e muito gostosa! -- respondeu
ele, examinando, com olhos devoradores, a bucetinha delineada, com
lábios rosados, contrastando com os pêlos escuros que a rodeavam.
O perfume era perturbador e aguçava-lhe o desejo de comê-la novamente.
Afundou a cabeça entre as coxas dela. Sua língua deslizou pra cima e
para baixo, antes de se deter no delicado grelinho, fazendo-a se
remexer fora de controle.
Arrepiada e empolgada com aquela carícia íntima, ela voltou a chupar
sofregamente o caralho em sua boca, mascando-o e mamando-o com prazer.
Suas mãos distribuíam carícias recíprocas e apressadas. Gemidos e
murmúrios escapavam de suas gargantas. A excitação dela aumentava
vertiginosamente.
James sentia a fome e o desejo da garota. Queria acariciá-la por
inteiro, tocando seus seios, alisando sua bunda, massageando suas
coxas.
-- Não pare! Enfia o dedo! -- pediu ela, alucinada, quando a mão dele
deslizou ao longo do rego entre suas nádegas.
Não a fez esperar. Seu dedo encontrou o orifício do ânus dela.
Massageou-o, forçando a entrada. Ela gemeu mais forte, quando o dedo
penetrou e ficou acariciando-a por dentro, levando-a à loucura.
-- Põe tudo! Lá dentro! Eu gosto! -- suplicou ela, estremecendo-se
toda.
Ele vibrava, sentindo o calor intenso daquele corpo, acariciando-lhe a
xoxota, o ânus ou a boca. Ela chupava, lambia, mascava, esfregava,
levando-o ao auge da excitação. James se viu à beira do orgasmo. Ela
continuava, enquanto estremecia continuamente, gozando mais e mais.
*
-- Que gostoso estar aqui com você -- disse a garota, debruçando-se
sobre James.
Ele girou o corpo na cama. Era madrugada e a lua brilhava lá fora.
Antes que desse conta do que se passava, a garota já estava beijando-o
apaixonadamente. Seu beijo tinha o sabor daquele molho. Ela ainda não
estava satisfeita e queria mais.
-- Você vai acabar comigo -- murmurou ele, desvencilhando-se dela e
indo até o banheiro.
Urinou, depois entrou sob a ducha, tomando um banho morno rápido.
Retornou ao quarto e parou ao lado da cama. Ficou olhando-a
provocá-lo. Seus cabelos se espalhavam pelo travesseiro. Os seios
subiam e desciam apressadamente.
-- Venha! Estou com tesão de novo -- confessou ela.
Ele se deitou junto dela. Beijou-a no canto da boca, sentindo seu
corpo nu colado ao dele. Ela o abraçou com força, apertando-se contra
ele. Suspirou quando ele enfiou a língua entre seus lábios e sorveu
sua saliva adocicada.
-- Você é gostosa demais, sabia? -- murmurou ele, surpreso.
-- Tanto assim? -- indagou ela.
Ele não respondeu. Suas mãos desceram pelas costas dela e foram
apertar as nádegas com volúpia. Ela fez o mesmo, esfregando-se nele,
sentindo a rigidez de sua pica.
Ela ofegou, excitada. James suspirou e girou o corpo na cama, pondo-se
à disposição dela. A jovem se debruçou sobre ele, segurando e
apertando o membro com volúpia e provocação. Comprimiu a glande maciça
entre os dedos, empurrando a mão para baixo, expondo-a totalmente.
James estremeceu de desejo e sentiu sensações intensas percorrendo seu
corpo. A garota suspirou, sentindo o fogo brotar em sua chana,
fazendo-a molhar-se rapidamente.
Ele deslizou a mão até a chana dela, tateando, penetrando, buscando o
ponto G para massageá-lo. O rosto dela ficou ainda mais afogueado. Ela
continuou brincando com a pica dele, masturbando-o.
-- Que gostoso! -- murmurou ele.
-- E o que é mais gostoso?
-- Tudo é gostoso, quando se é acariciado por essa mãozinha de fada,
quando se tem uma bucetinha tesuda e molhada e um cuzinho como o seu à
disposição!
Ela riu, cheia de tesão e continuou masturbando-o. Sua mão fina e
sensível escorregava ao longo do cacete endurecido. James tremia e
gemia entrecortado a cada movimento em sua vara.
-- Quero chupá-la -- pediu ele.
A garota girou o corpo e ofereceu sua buceta para ele. Ele não a
chupou de imediato. Enfiou o dedo médio e tocou o ponto mais sensível.
Ela gemeu, sentindo tremores abalarem seu corpo.
Seus seios ficaram extremamente sensíveis. Ela vibrou, gemendo,
enquanto o dedo dele realizava prodígios dentro de sua chana. Em
resposta ela acelerou os movimentos de mão, até que a glande se
tornasse ainda mais inflada.
Ela ficou, então, esfregando-o no rosto, estendendo a língua para
lamber a pele retesada, subindo devagarinho, buscando novamente a
glande intumescida. Lambeu-a. Deixou a ponta encaixar-se entre seus
lábios.
-- Gostoso? -- indagou ela.
-- Sim, uma delícia -- respondeu ele, enterrando a língua na chana
dela.
O corpo dela arqueou-se como se ela tivesse levado um choque violento.
Ela respirou fundo e estremeceu, sentindo a língua dele mover-se
atrevida e experiente, dentro de seu ponto mais sensível.
Em resposta ela abaixou a cabeça e deixou o pinto dele deslizar para
dentro de sua boca. A língua alisou-o. Ela mamou e mascou aquela coisa
grossa e quente entre seus lábios.
-- Oh, que boca! Mame! Assim! Posso gozar em sua boca!
James gemeu de prazer. Seu hálito varreu a buceta da garota, quente e
provocante, arrepiando-a intensamente. Toda a pele dela arrepiou-se.
Ele beijou toda a vulva dela, detendo-se, finalmente, no seu grelinho
ereto.
Prendeu-se entre os dentes, movendo-se de um lado para outro, enquanto
friccionava sua língua nele. Ela ofegou e gozou, arqueando o corpo de
tanto prazer, sugando o membro dele com avidez.
James enfiou sua língua lá dentro de novo, provando o sabor adocicado
e intenso, embriagando-se em seu perfume de fêmea, tocando aquele
ponto mágico que provocava um orgasmo vaginal intenso no corpo da
garota.
-- Oh, James! Que língua e que caralho!
-- Quer mais? -- indagou ele, molhando o dedo indicador e pondo-o na
bunda da garota, deslizando à procura das pregas de seu cu.
-- Oh, você pensa em tudo -- gemeu ela, com a voz entrecortada.
Ele pressionou o dedo lambuzado de saliva no buraquinho dela. A garota
rebolou, relaxando os músculos. O dedo penetrou e ficou se movendo,
numa massagem interna alucinante.
James coordenou seus movimentos. Uma das mãos acariciava os peitinhos
dela. A outra estava entre as nádegas. Sua língua fodia a chana,
enquanto sua pica fodia a boca tentadora.
-- Eu estou gozando por todos os buracos -- confessou ela.
-- Então continue a gozar! -- disse ele, girando o corpo com ela e
dominando-a.
Recuou, afastou as duas pernas dela e, vestiu uma camisinha e guiou
seu membro até a porta daquela grutinha lubrificada e perfumada.
Pressionou ligeiramente.
-- Agora você vai gozar gostoso! -- disse ele, empurrando.
-- Quero sentí-lo! Assim! Vem! -- murmurou ela, com a respiração
entrecortada.
Ele a atendeu. Sua glande alargou a delicada bucetinha e deslizou
pelas dobras lubrificadas, comprimindo-se, para depois avançar
lentamente.
-- Oh, querido, fique assim! -- pediu ela, quando ele se enterrou todo
dentro dela.
James ficou imóvel sobre ela, beijando-a, enfiando sua língua na boca
voraz da garota, que ficou contraindo ritmadamente os músculos de sua
xoxota, proporcionando um gozo adicional àquela penetração.
-- Vou gozar -- disse ele.
-- Então goze e me faça gozar, querido! -- respondeu ela.
Continuou a contrair a chana daquela forma, enquanto James iniciava
seus vigorosos movimentos de macho, sentindo seu corpo estremecer
seguidamente.
Os tremores foram aumentando de intensidade. Um calor intenso brotou
em seu ventre, concentrando-se em seu pênis, que inchou ainda mais.
Ele acelerou seus movimentos. A jovem estava transfigurada de tanto
tesão.
-- Estou gozando! -- gemeu ela, totalmente alucinada.
Ele enrijeceu o corpo, percorrido por espasmos. Sua respiração
interrompeu-se, depois ele gemeu convulsamente, sentindo o esperma
jorrar dentro da camisinha, em jatos ritmados.
Ela continuou mexendo os quadris, fazendo o cacete roçar fortemente
seu clitóris. Ainda gemendo de prazer, James continuou golpeando o
corpo dela com estocadas viris e profundas, beijando-a e acariciando
suas tetinhas.
Suspirado e gemendo, ela chegou ao clímax, agarrando-se a ele com
frenesi, beijando-o, arranhando-o o mordendo-o. Eles rolaram na cama,
até que ela ficou sentada na pica dele, rebolando os quadris e
retirando daquele pinto ainda duro um resto de prazer.
-- Eu quase me acabei de tanto gozar -- disse ele, estremecendo
continuamente.
Ela continuou movendo o corpo, subindo e descendo. Não parava.
Continuava inquieta, ardendo de tesão, pois o fogo que a droga
acendera nela não se apagava tão facilmente.
-- É muito tesão -- murmurou ela, enquanto continuava movendo os
quadris para cima e para baixo, com as mãos alisando o ventre e o
peito dele.
James estremecia e apertava os seios dela, que continuou naqueles
movimentos por um longo tempo, depois foi aumentando o ritmo.
A pica dele se mantinha em pé, deslizando com facilidade na buceta
lubrificada.
-- Quero gozar mais -- falou ela.
-- Goze tudo que quiser, querida?
-- Quero na bunda também -- disse ela, com a voz trêmula de tesão,
guiando o caralho para o meio das nádegas. -- Quero tomar no cu agora?
-- acrescentou ela, com a voz rouca de desejo.
James substituiu a camisinha, virou-a de bruços e a segurou pelos
quadris, fazendo-a erguer a bunda. Posicionou o cacete entre as
nádegas dela. Puxou-a ao encontro de seu membro lenta e firmemente. A
garota foi relaxando o esfíncter e facilitando-lhe o trabalho.
James sentiu as preguinhas se dilatando e a glande se comprimindo toda
para encontrar o caminho e avançar. Ela gingava as nádegas de um lado
para outro, movendo o tronco, enquanto fazia o membro invadir seu
buraco apertado e ardente.
A cabeça entrou, depois o resto do membro foi deslizando para dentro
dela. Continuou rebolando. James sentia um tesão enorme, com o pênis
sendo sugado para dentro daquele cu faminto.
-- Está gostando? -- indagou ela.
-- Oh, sim! É uma loucura!
-- Põe tudo dentro de mim! -- falou ela, movendo os quadris, até que a
pica dele estivesse toda enterrada em seu ânus.
-- É demais! -- ofegou ele, sentindo a pica inteirinha dentro dela.
Suas mãos avançaram pelo corpo da garota, indo bolinar suas tetinhas
durinhas e empinadas. Ela continuou rebolando. Ele foi aumentando aos
poucos o ritmo.
-- Sinta meu cuzinho! Sinta como ele é gostoso! -- sussurrou ela, a
voz entrecortada de gozo.
Ele se arrepiou todo, coordenando seus movimentos aos dela, entrando e
saindo do cuzinho apertado, esfregando, sentindo seu ventre entrar em
ebulição.
Ela gemeu, suspirando, acelerando ainda mais os movimentos. James
jamais vira uma garota incendiar-se tanto com uma rola no meio da
bunda.
Ela gemia, enquanto o corpo mantinha aquele balanço erótico e
alucinante. Gemidos e murmúrios escapavam de suas gargantas. A
excitação dela aumentava vertiginosamente. James sentia a fome e o
desejo daquela garota contagiando-o. Queria acariciá-la por inteiro,
tocando seus peitos, alisando sua pele, massageando suas coxas.
-- Sim! Isso! Não pare! Enfie com força -- pediu ela, alucinada.
Ele jogava seu quadril contra a bunda dela, enfiando profundamente seu
caralho no orifício delicioso. A garota gemeu mais forte, com aquele
caralho acariciando-a por dentro, enchendo-a de calor e levando-a à
loucura.
-- Ah, eu estou gozando! Estou gozando! Não paro de gozar! -- ficou
repetindo ela, enquanto todo o seu corpo se arrepiava continuamente,
abalando-se em espasmos de puro prazer.
Ele acelerou ainda mais seus movimentos, sentindo próximo o próprio
orgasmo. Ela se acabava sob ele. No auge do prazer, James gemeu
profundamente, entrecortadamente, depois esporreou generosamente,
quase estourando a camisinha, de tanto esperma.
-- Que homem! -- exclamou ela, com o corpo estendido, como se
estivesse espreguiçando, aproveitando ainda as últimas contrações de
prazer que abalavam seu corpo.
-- Você foi surpreendente -- disse ele, ainda movendo os quadris,
fazendo seu caralho entrar e sair lentamente de dentro dela, gozando
os últimos espasmos que faziam seu corpo arrepiar-se de tesão.
-- Não se encontra um homem como você por aqui, que sabe como tratar
uma garota! -- disse ela, respirando fundo.
-- Aproveite, então. Pretendo ficar algum tempo.
-- Conto com isso, querido -- murmurou ela, tombando para o lado,
ainda ofegando.
Ficou estendida, olhando para ele com uma expressão de satisfação e
alegria no rosto feliz.
James se debruçou sobre ela, acariciando seu corpo jovem, suas formas
rijas e bem delineadas. Ela fechou os olhos e ficou apenas sentindo o
toque sutil e suave daquelas mãos.
Capítulo 7
Amanheceu um novo dia. James estava sozinho no quarto. Num canto, o
carrinho com o café da manhã. Levantou-se e foi até o banheiro. Estava
sentado no vaso sanitário, quando Vanessa entrou e caminhou até ele.
-- Como se sente hoje? -- indagou ela.
-- Satisfeito. E você, não quer alguma coisa de mim?
-- Adivinhou! Estou louca de vontade de chupar seu cacete.
Vanessa começou a erguer lentamente o vestido. Estava sem calcinha.
Aproximou-se dele, instalando-se entre seus joelhos. Ele hesitou,
olhando aquele rosto cheio de malícia e provocação.
Ela afastou um pouco mais as pernas e o perfume de sua chana chegou
até ele, espicaçando-o.
-- Vanessa, você é mesmo uma puta de classe! -- falou ele, abraçando-a
pelas coxas, apertando sua bunda e trazendo para junto de seu rosto a
região peluda e perfumada.
Ele a chupou de imediato, enfiando a língua na buceta dela. Vanessa
sentiu-a resvalar pelos lábios vaginais, depois enterrar-se
profundamente, buscando seu ponto G.
Ela gemeu, sentindo tremores no corpo. Seus seios ficaram sensíveis e
os biquinhos, duros e enrugados. Ela vibrou, gemendo de novo, enquanto
a língua dele continuava aquela massagem especial, roçando seu ponto
G.
Ela se inclinou tocou o caralho dele. Segurou e brindou-o com
movimentos de mão, até que a glande se tornasse inflada. Ele esfregava
com gosto o rosto nos pêlos fartos, estendendo a língua para lamber a
pele perfumada.
Ela estremecia de gozo. Seus joelhos fraquejavam. Ela foi se
ajoelhando lentamente diante dele. Segurou, então, o cacete entre seus
dedos delicados. Inclinou a cabeça. Estendeu a língua e lambeu-a.
James a empurrou para trás, despindo-a rapidamente e fazendo-a se
deitar no tapete emborrachado do banheiro. Montou nela, fazendo um
sessenta e nove, enterrando sua língua na chana dela.
O corpo de Vanessa estremeceu, sentindo a língua dele mover-se
atrevida e experiente, dentro de seu ponto mais sensível. Ele apertava
suas nádegas, deslizando os dedos sobre a pele suave e aveludada,
percorrendo o reguinho tentador, passando sobre o estreito buraquinho
de seu cu.
Ansiosa, ela buscou, com os lábios ansiosos, o caralho intumescido. A
língua dele continuava dentro dela, fazendo-a arfar e tremer
continuamente.
Ela deixou o caralho dele enterrar-se em sua boca. A língua alisou-o.
Ela mamou e mascou aquela coisa grossa e quente entre seus lábios.
-- Oh, Vanessa! Que boca!
Ele a deixou sugar, retribuindo com lambidas em sua xoxota, até que
ambos estivessem em brasas. Ele se levantou, então, levando-a para a
cama. Vestiu uma camisinha e se deitou na cama, convidando-a a se
sentar sobre ele.
Ela fez o que ele pedia e James guiou seu caralho direto ao ânus dela.
Ao sentí-lo, ela rebolou. Ele esfregou o pau. Ela gostou e ficou
brincando de esfregar a bunda naquele mastro quente e duro.
-- Ah, vem, põe seu caralho no meu rabo agora! -- murmurou ela,
abaixando a bunda sobre o caralho.
A glande foi se amoldando ao formato do orifício dela e entrando. Ela
suspirou, quando a cabeça do pau entrou toda em seu rabo. Ficou
imóvel, então, respirando forte, sentindo o tesão.
-- Está bom? -- indagou ele.
-- Estou me sentindo enlouquecida de tesão -- sussurrou ela, soltando
o peso do corpo sobre ele.
-- Que tesão de rabo você tem, querida -- murmurou, enlaçando-a pela
cintura, subindo uma das mãos para massagear seus seios e descendo a
outra em busca de seu clitóris para masturbá-la.
-- Que gostoso! É demais -- confessou ela, soltando o corpo.
A pica foi se enterrando lentamente em seu cu apertado e ardente.
-- É bom! -- murmurou ela, com a voz entrecortada.
-- Fique quieta só um pouquinho agora -- pediu ele, beijando seu
pescoço, alisando seus seios e massageando seu clitóris, antes de
buscar de novo o ponto G para um toque sutil e perturbador.
Vanessa contraiu o esfíncter, apertando ainda mais o pau enterrado em
seu cu. Gemeu e suspirou, depois começou a rebolar. O membro
esfregava-se em suas pregas.
O calor era intenso, envolvente, alucinante. Ela dobrou o corpo para
frente e começou a subir e a descer os quadris, fazendo o pau entrar e
sair de sua bunda.
O membro se enterrava todo, até seus pêlos colarem-no na bunda dela.
Vanessa gemia e rebolava. Ele golpeava virilmente, atacando seu cu com
golpes alucinantes.
-- Mais! Quero tudo! Com força! Assim! -- exclamava ela, com a voz
entrecortada a cada nova estocada.
Começou a estremecer, em espasmos convulsos. Seus gemidos eram
sufocados, mas intensos e seu desejo era gritar todo o seu prazer. Ela
remexia a bunda, enquanto ele a fodia com gosto. Ela gozava mais e
mais, arrepiando-se toda.
Ele vibrava também. Nunca havia sentido seu caralho tão duro e tão
inflado como dentro daquele cu.
-- Continue! Não pare! Estou gozando -- murmurou ela, movendo-se de um
lado para outro, rebolando, jogando os quadris contra os dele.
-- Ah, que tesão! Que gostoso é o seu rabo! Que tesão de cu você tem!
-- Então me foda! Foda meu rabo!
-- Se é isso que quer, vai ter -- prometeu ele, acariciando
freneticamente os seios dela, beijando e mordendo sua nuca e seus
ombros.
Uma das mãos se mantinha junto ao clitóris dela, esfregando. A garota
acariciava o próprio corpo. Punha suas mãos sobre as dele e imprimia
mais vigor às carícias, enquanto gemia e suspirava, completamente
alucinada pelo prazer.
-- Vou gozar! Vou gozar no seu rabo! -- avisou ele, acelerando ainda
mais seus movimentos.
-- Oh, sim! Goze! Goze, que eu já estou gozando há muito tempo! Estou
me derretendo! -- repetia ela.
Ela se desfazia em gozo. Ele amassava seus seios com frenesi e
volúpia, sentindo seu ventre arder em fogo. Ela estava entregue,
quando ele deu as últimas estocadas e, gemendo profundamente, fez uma
torrente de esperma quase arrebentar a camisinha e inundar o ânus
dela.
Ambos gozaram interminavelmente. Ele a abraçou e beijou-a longa e
apaixonadamente. Ela sorriu deliciada, ainda sentindo o pênis dele
latejar dentro de seu corpo.
Ela ergueu o corpo e permaneceu sentada nas coxas dele, alisando-lhe o
ventre e o peito. James levantou as mãos e acariciou o ventre dela,
depois os seios rijos e empinados.
-- É um homem gostoso, James -- murmurou ela. -- Estou feliz por para
estar aqui conosco.
Ela ergueu um pouco os quadris, deixando o pênis dele escapar de seu
ânus. Retirou-lhe a camisinha. Depois, após um instante de hesitação,
roçou-o em sua buceta.
Uma sensação nova e intensa, subiu pelo seu corpo ao sentir aquela
coisa quente passar por cima de seu bucetinha, sem a camisinha.
-- Que tesão isso me dá! -- exclamou ela, estremecendo e sorrindo.
Começou a rebolar o corpo, esfregando sua vulva na pica dele. James
acariciou seus seios, estremecendo de tesão, sentindo o calor e a
lubrificação daquela xoxota deliciosa contra a glande de seu pênis.
-- Pretende ficar mais tempo? É bom que saiba que tenho perto de vinte
garotas nesta casa e todas elas estão ansiosas para trepar com você.
Você fez sucesso aqui.
Foram para a cama. Vanessa se deitou. James apanhou um pote de geléia
de amora e, com extrema volúpia e provocação, passou-o ao redor dos
bicos dos seios dela, espalhou um pouco em seu ventre, depois untou a
xoxota dela.
-- Vejamos o sabor disto aqui -- falou ele, beijando-a, depois
deslizando os lábios até seus seios.
Lambeu devagarinho o molho ao redor dos seios, fazendo os biquinhos se
arrepiaram continuamente.
-- Oh, isso é muito bom! -- murmurou Vanessa.
A língua dele desceu até o ventre, lambendo provocantemente a geléia.
Vanessa começou a se remexer na cama. À medida em que ia provando a
geléia, James sentia a reação quase que imediata, aguçando seu apetite
e aumentando seu tesão.
Desceu ainda mais, chegando à vulva dela. O perfume da chana molhada
misturava-se ao da geléia, formando uma curiosa combinação. Estendeu a
língua, lambendo a xoxota.
-- Oh, isso é melhor ainda! -- confessou Vanessa, arqueando o corpo,
cheia de tesão.
James lambeu de baixo para cima, de cima para baixo, depois enfiou a
língua, buscando o sensível ponto G da garota, que gozou quase que
imediatamente.
-- Acho que posso improvisar também -- falou ela, erguendo o tronco,
segurando James pelos ombros e fazendo-o se deitar ao lado dela.
Apanhou a geléia e untou o caralho dele, duro e ereto.
-- Vamos ver se isso influi no sabor -- falou ela, ajoelhando-se entre
as coxas dele.
Segurou a base do caralho dele com as duas mãos, apertou com força,
depois inclinou a cabeça. Lambeu a geléia que deslizava pela pele
retesada.
-- Tem razão, isso é bom demais -- reconheceu ele.
Ela continuou, agora abrindo os lábios e deixando o caralho deslizar
sobre sua língua, avançando boca a dentro. Quando o teve dentro de si,
fechou os lábios e recuou, retirando da pele todo a geléia acumulado.
-- Isso foi sensacional -- reconheceu ele, fazendo-a se deitar e virar
de bruço.
Pegou a geléia e despejou ao longo da espinha dela, da nuca até o
reguinho das nádegas. Ela estava todinha arrepiada. O tesão aumentava
violentamente. James sentia seu caralho latejar, de tanto desejo e de
tanta paixão.
Começou a lamber a nuca de Vanessa, que se remexia inquietamente. Foi
descendo, até chegar as nádegas. Enfiou a língua, lambendo o reguinho
besuntado de geléia.
-- Essa é novidade! -- reconheceu Vanessa.
-- Vejamos isso, então -- propôs ele, fazendo-a arrebitar a bunda e
despejando a geléia sobre o ânus da garota.
Quando estendeu a língua e lambeu, Vanessa foi à loucura. Girou o
corpo e agarrou-o, beijando-o e sugando sua língua com ansiedade e uma
fome de sexo que o entonteceu.
Por seu turno, James jamais sentira seu corpo reagir tão intensamente
a uma provocação, como naquele momento. Vanessa estava em ponto de
bala, com tanto tesão que seus movimentos eram febris e ela gozava ao
menor toque da mão dele.
-- Sabe no que estou pensando agora -- falou ele, ansioso.
-- Em que?
-- Naquelas vinte mulheres de que me falou...
-- Se puder com elas -- falou Vanessa, com ar de desafio.
-- Uma de cada vez, Vanessa, e você como sobremesa -- falou ele,
beijando-a alucinadamente.
-- Quero tudo! -- pediu ela, com o corpo todo entrando em convulsão,
puxando-o para cima de si. -- Chupe meu grelinho, por favor, querido!
-- suplicou ela.
-- Com todo prazer, querida -- respondeu ele, entrando pelo meio das
coxas dela.
Concentrou-se no clitóris dela. Gemidos profundos e roucos escapavam
dos lábios entreabertos da garota, que estremecia continuamente.
Depois, resolutamente, sua língua penetrou a xoxota em fogo, indo
buscar o ponto G para uma carícia devastadora.
-- Oh, como é bom! Como você é gostoso! Não pare! Mais! Tudo! O dedo!
A língua! Chupe! Assim! Oh, que delícia! -- gemia ela, enquanto ele se
esmerava nas carícias que a punham fora de si, chupando, beijando,
lambendo, massageando e fodendo.
Tremores e suspiros mais fortes anunciaram o gozo no corpo dela.
Gritinhos escaparam de sua garganta.
-- Goze! Goze bastante, querida! Goze no meu cacete, na minha língua e
no meu dedo! -- murmurou ele, controlando-se ao máximo.
-- Oh, como você é gostoso! Que tesão!
-- Você é quente demais! -- murmurou ele, lambendo com afinco o
grelinho em brasa.
-- Não pare! Estou gozando! Gozando sem parar! -- disse ela,
agitando-se toda.
Depois, gradativamente, foi relaxando o corpo. James se sentiu tonto e
à beira da explosão, louco para enfiar seu caralho nela e gozar de
novo.
-- Deixe-me fodê-la! -- pediu ele.
-- Sim, vamos trepar de verdade!
Ela se moveu sobre ele de novo, enlaçando seu cacete. Ficou
apertando-o entre as mãos, provocando-o, fazendo-o tremer de tanto
tesão.
-- Você está me torturando -- confessou ele, trêmulo de tanto tesão.
Ela lambeu suavemente toda a extensão do membro dele. Deteve-se na
glande exposta, quase arroxeada de tantas mordidas e chupões.
Vestiu-lhe uma nova camisinha e beijou-o.
-- Sou sua! Venha trepar comigo! -- pediu ela, oferecendo-lhe o corpo
escultural.
Nenhum comentário:
Postar um comentário